Informação foi dada pelo ministro da Saúde; imunizante nacional está previsto para o 2º semestre de 2023
O Ministério da Saúde contratou 105 milhões de doses da vacina da instituição para este ano, sendo 45 milhões de doses da vacina nacional
O imunizante é resultado de contrato de transferência tecnológica entre a Fiocruz e o consórcio formado pela Universidade de Oxford e a farmacêutica AstraZeneca
Aprovação foi dada nesta sexta (7).
Segundo a Fiocruz, o insumo ainda passará por testes de controle de qualidade e depois para a etapa final de fabricação da vacina.
A matéria-prima, passará pelos processos de envase, rotulagem, embalagem controle de qualidade antes de ser disponibilizada.
A efetividade do imunizante preveniu em relação à pneumonia, que é um dos quadros mais agudos da doença.
O IFA foi importado da China, como prevê o acordo da Fiocruz com a farmacêutica AstraZeneca, e chegou em um voo ao Rio de Janeiro
Até o fim de junho, instituto deve produzir mais dez milhões de doses
Última entrega ocorreu no dia 14 de maio. Instituto chegou a paralisar produção por falta de insumo. Apesar dos atrasos, governador de SP manteve previsão de concluir envio das 100 milhões de doses até o final de setembro.
O volume de doses previsto para este mês já havia sofrido uma redução de 16%, em comparação com a projeção do dia 19 de maio.
A Lei Estadual que inclui gestantes, puérperas e lactantes no grupo prioritário da vacinação contra a Covid-19 foi sancionada na última semana, mas o início da imunização desse público ainda não tem data prevista
Os novos lotes do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) será para a produção de 16.6 milhões de doses de vacina da Coronavac e da AstraZeneca.
Os 3 mil litros de insumos para a vacina devem chegar ao Brasil entre os dias 25 e 26 de maio e são suficientes para fabricar cerca de 5 mil doses de vacina
Novos lotes de 3.000 mil litros de IFA devem chegar ao Brasil até o dia 26 deste mês
Marca foi atingida nesta terça-feira (18/05), informa Ministério da Saúde
Na segunda quinzena de abril, várias cidades começaram a interromper a aplicação da Coronavac por causa do atraso na entrega de novos lotes do produto.
O anúncio foi feita nesta terça-feira, 18 de maio, em nota divulgada à imprensa.
Instituto libera nesta sexta (14) último lote de vacinas produzidas a partir do insumo recebido em abril. Fábrica assume produção de vacina da gripe enquanto espera a chegada dos 10 mil litros do IFA que ainda não têm autorização do governo chinês para serem enviados ao Brasil.
Envase já tinha sido interrompido no final de abril por falta de insumo.
Nesta última semana, a faixa etária de 60 anos só conseguia encontrar vacinas da Pfizer ou da Aztrazeneca nos postos e drive-thrus da capital paulista.
Vacina pode ser a 1ª contra Covid-19 produzida no Brasil sem importação de matéria-prima.
O carregamento, vindo de Pequim, na China, chegou ao Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.
O grupo de empresários tem feito lobby abertamente pela flexibilização das regras de compra de vacinas por empresas.
O cronograma da Fundação prevê que 100,4 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca serão produzidas em Bio-Manguinhos até julho.