O acordo coletivo de trabalho para o período de 2023/2024 será formalizado na próxima quarta-feira (27)
Ação de dissídio deve ser julgada na próxima segunda-feira
Anúncio feito pela Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Similares diz que não há prazo para o fim da paralisação.
Julgamento do dissídio coletivo está marcado para 2 de outubro
Estatal diz que ações já foram implementadas para que as entregas sejam normalizadas 'o mais rápido possível'.
Categoria explicou que a mobilização, por tempo indeterminado, se deve a reivindicações não atendidas em assembleia.
Correios classificou o julgamento do TST como um grande avanço
Os trabalhadores são contra mudanças no plano de saúde da empresa
A paralisação é por tempo indeterminado e começa neste domingo
Serviços como entrega de documentos e encomendas estão parados
Levantamento aponta que 86,31% do efetivo está trabalhando
A greve é contra a privatização, demissões e retiradas de direitos.
Em protesto contra a privatização do plano de saúde oferecido pela empresa, os trabalhadores dos Correios iniciam uma greve por tempo indeterminado
Movimento foi encerrado apenas no RJ, RO, RN e Grande SP e Bauru. Segundo federação, categoria aguarda julgamento de dissídio pelo TST.
Cerca de 117 mil trabalhadores devem parar em grande parte do país. Segundo federação, funcionários pedem aumento salarial de 43,7%.
Dos 35 sindicatos da categoria, dez ainda farão assembleias entre amanhã e o próximo dia 25.
A situação mais crítica é nas regiões metropolitanas e em alguns Estados como o Pará.
As compensações serão feitas aos sábados e domingos, de acordo com a decisão.
Serão analisadas as questões do reajuste econômico, o desconto dos dias parados e também se é abusiva a paralisação.
Trabalhadores não aceitaram proposta intermediada por presidente do TST
Ontem, o TST concedeu liminar que obriga os funcionários grevistas a manter 40% do efetivo em cada uma das unidades.
A categoria reivindica 7,16% de reposição da inflação de 2010.
Principais sindicatos rejeitam proposta dos Correios
O ponto de discordância entre os Correios e os grevistas era o desconto de seis dias não trabalhados
No pedido ao TST, Correios argumentou que greve é ideológica.