O atentado ao Charlie Hebdo deixou 12 mortos, e se tornou um símbolo da intolerância contra um humor de tipo irreverente
Entre os condenados está a ex-parceira de um dos três terroristas que foram mortos pela polícia na época dos ataques, em janeiro de 2015
Caso acontece dois dias depois do atentado dentro de Basílica de Notre Dame, em Nice. Polícia francesa prende terceiro suspeito de envolvimento no ataque a faca
O caso foi no aeroporto de Orly e o tráfego aéreo foi suspenso
Autoridades estão tratando o incidente como atentado terrorista.
Acredita-se que Hadfi tenha viajado até a Síria após os ataques
'Eles têm as armas. Eles que se f... Nós temos o champagne', diz
Nas redes sociais, a maioria das reações foi bastante furiosa
O preço de capa será de R$ 29,90 e haverá apenas exemplares em francês
A nova edição terá uma tiragem de 3 milhões de exemplares, contra os habituais 60 mil.
Número terá uma tiragem especial de três milhões de exemplares
Jornal alemão que publicou charges do Charlie Hebdo é incendiado
Charlie Hebdo é um jornal satírico francês, muito famoso por fazer críticas ácidas ao islamismo e outras religiões
Já suspeitava-se que os irmãos Cherif e Said Kouachi, supostos autores do ataque, tivessem ligação com o ramo iemenita da Al Qaeda.
As informações foram divulgadas pela prefeitura da Polícia de Paris.
Os islamitas somalis ligados ao Estado Islâmico classificaram nesta sexta-feira o atentado de "heroico", em um comunicado à rádio Andalus
"Vamos seguir, decidimos voltar a sair na próxima semana. Estamos todos de acordo", disse Patrick Pelloux, um dos cronistas sobreviventes.
Todos os jornalistas da Charlie Hebdo esteriam no prédio no momento do ataque para participar de uma reunião editorial semanal
Agnès Thibault-Lecuivre, porta-voz da Promotoria de Paris, confirmou ao jornal "The New York Times" que o suspeito havia se entregado e que fora colocado sob custódia.
Sete pessoas foram colocadas em custódia por conexão com suspeitos
Apenas em Paris, o contingente policial mobilizado nas buscas soma mais de 2.200 agentes.
Para a presidente, o ataque “sangrento e intolerável” fere a liberdade de imprensa