A chacina ocorreu em 11 de novembro de 2015, quando 11 pessoas foram mortas, três sofreram tentativa de homicídio e quatro foram vítimas de tortura.
O Policial Civil Antônio Alves Dourado assassinou no último domingo (14), quatro colegas de trabalho na Delegacia Regional de Camocim, no Ceará.
Gabriel de Sousa Ferreira trabalhava há mais de 10 anos como inspetor da Polícia Civil do Ceará e residia em Tianguá.
O inspetor Dourado foi transferido para Sobral, onde segue preso aguardando a audiência de custódia.
Antônio Alves Dourado planejava ainda explodir delegacia e asfixiar agentes. Ele se entregou após cometer a chacina em Camocim-Ceará
Dourado justifica o crime por ter sido trasferido para Delegacia de Jijoca e não ter tido apoio para seu trabalho na Delegacia de Camocim.
O autor da chacina, identificado como Dourado, fugiu em uma viatura mas abandonou o veículo e se entregou no quartel da Polícia Militar
Criminosos invadiram uma casa e assassinaram uma mulher e três homens
Crime ocorreu em um campo de futebol no Bairro Sapiranga. Polícia reforçou segurança no local
As vítimas estavam ingerindo bebidas alcoólicas no bar quando homens chegaram a pé e efetuaram disparos de armas de fogo.
De acordo com a Polícia Civil, a chacina foi provocada por disputas de organizações criminosas no território.
Essa é a 2ª chacina registrada no estado em pouco mais de um mês
Os criminosos são responsáveis pelas maiores chacinas ocorridas no Ceará e iniciaram "guerra" entre traficantes que resultou no recorde de homicídios do estado, em 2017.
O atirador faz possível referência a um massacre no Ceará
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As vítimas da Chacina são suspeitas de estuprar uma garota.
A polícia já identificou o grupo responsável pelos assassinatos.
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Fato ocorre após chacina com 14 mortos no final de semana.
A chacina dentro do clube é considerada a maior do Ceará.
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A chacina ocorreu no município de Paraipaba, litoral do Ceará.
Uma das vítimas foi identificada como Davi Saraiva Benigno
Parte do grupo que estava na casa tinha passagem pela polícia