Carlinhos, como era conhecido, faleceu após três paradas cardiorrespiratórias em 16 de abril, enquanto estava internado na Santa Casa de Santos
A violência foi motivada porque a criança abraçou o filho do agressor, que não se agradou, segundo a Polícia Civil.
A menina estava na fila junto com o filho do homem e teria abraçado a outra criança. Ele empurra a criança e puxa seu filho para fora da escola.
Como principal linha de investigação, a polícia acredita que a mulher começou as agressões, sendo que os dois teriam participado do crime.
De acordo com a Polícia Civil da Bahia, o rapaz confessou o crime e mostrou onde estavam escondidos os objetos usados nas agressões.
A mãe da criança, Thamires Rosa, afirma que ela chegou da escola com o olho inchado, marcas de agressão no rosto e escoriações na região do abdômen.
Enquanto isso, Leniel Borel, pai de Henry continua clamando por justiça e pela condenação dos envolvidos na morte de seu filho.
O menino afirmou à tia que o casal bateu nele com madeira. O caso foi registrado como lesão corporal, e os suspeitos estão desaparecidos.
A criança já chegou na unidade sem respirar; foram feitas manobras de reanimação pela equipe, porém a menina já apresentava início de rigidez.
A criança foi transferida em estado grave . Um bebê de 3 meses entrou em morte cerebral no hospital Infantil de Florianópolis.
A irmã de Vitor, Lilian Maria Zeferino, diz que as crianças estão assustadas e não sabem dizer o motivo da agressão.
O suspeito cuidava da criança enquanto a mãe trabalhava e foi preso em flagrante
Segundo a denúncia, o homem foi identificado apenas como Wilson, no Boletim de Ocorrência
MC Gui e Nego eram amigos, mas tudo mudou quando o jovem sofreu um forte cancelamento na internet.
suspeito pediu para ela ajuda-lo a mover o roupeiro da casa. Em determinado momento, ele abaixou o short e passou a mostrar o órgão genital para a mulher.
Gabriel Guedes conta que pagou o cachê e o cantor fez um show no mesmo horário previsto em outro lugar
Ao questionar a empregada, ela afirmou que havia arremessado o cabide de forma involuntária durante uma brincadeira.
A vítima ainda encontra-se internada no hospital da cidade de Parnaíba, no Piauí, com suspeita de morte encefálica e bradicardia.
Abalado com tamanha barbaridade, o menino conta que a sessão de choques tinha início pelas unhas, que já estavam arrancadas.
Além de interferirem na estrutura cerebral, agressões deixam marcas sociais e emocionais
O laudo anterior apontava 23 lesões, mas não detalhava que as marcas na face do menino.
Jairinho foi preso, junto com a ex-namorada e mãe de Henry, Monique Medeiros, em 8 de abril
A criança vai demonstrando esses sinais da noite para o dia e, muitas das vezes, começam a apresentar um quadro de medos.
Mulher chegou a negar que seria ela nas imagens.
Em seu despacho, delegado destaca que homem de 43 anos 'reiteradamente praticava agressões contra a companheira e seus enteados' e que criança de 11 anos 'agiu sob forte emoção'.