A denúncia foi registrada na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA). O homem já responde por violência doméstica, injúria, violência psicológica e estelionato.
O crime, que chocou o país em 2022, ocorreu durante o parto de uma mulher grávida em São João de Meriti, na Baixada Fluminense.
De acordo com as investigações, o parlamentar se aproveitava da fragilidade emocional das vítimas para estabelecer controle psicológico.
O delegado Flávio Leonardo, responsável pelo caso, destacou que o suspeito usava sua profissão para se aproximar de vítimas vulneráveis.
Segundo as investigações, as peças de roupa podem estar relacionadas a fantasias do acusado.
As investigações apontam que ele fazia uma adolescente de escrava sexual e a forçava a abusar de criança de 2 anos.
Em agosto do ano passado, Danilo Costa recebeu 'Voto de Congratulações' da Assembleia Legislativa de Minas Gerais 'pelo trabalho realizado e pelos expressivos resultados obtidos no tratamento do câncer de mama'
O vereador expressa surpresa e indignação com acusações e relata relatos de vítimas.
Giovanni cometeu o crime durante o parto da mulher, ele era médico anestesista em um hospital em São João de Meriti, na Baixada Fluminense
As autoridades policiais relataram que a médica responsável pelo atendimento detectou indícios de possível abuso sexual na criança
A justiça ainda determinou o pagamento de R$ 100 mil de indenização por danos morais para cada uma das vítimas.
A mãe de outra paciente sedada pelo anestesista Giovanni Quintella Bezerra relatou ter estranhado como a filha voltou da mesa de cirurgia
Giovanni Quintella Bezerra foi preso na madrugada desta segunda-feira (11)
Enfermeiras e técnicas do Hospital da Mulher gravaram Giovanni Quintella Bezerra abusando sexualmente da paciente na madrugada desta segunda
A ordem de prisão preventiva foi expedida no dia 20 de maio pela juíza Tânia Mara Granito, da Comarca de Itapiranga, e o médico irá responder por estupro de vulnerável.
Ele buscou a ex-mulher no hospital, levou-a para casa, aproveitou que ela estava medicada e cometeu o estupro.
Ele era investigado pelo Núcleo de Proteção a Criança e Adolescente (NPCA) desde setembro
Uma enfermeira foi quem acionou o Conselho Tutelar
O profissional garantiu que tudo fazia parte do processo da consulta
Ele foi afastado do cargo de prefeito de Uruburetama e impedido de exercer a medicina por seis meses
O Ministério Público ouviu o relato de seis mulheres que dizem ser vítimas de abuso do médico
G1 teve acesso a 63 vídeos que mostram o ginecologista com 23 mulheres. Para Associação Médica Brasileira, imagens mostram 'claramente um estupro de paciente'. Prefeito nega abuso e diz que denúncias são 'jogada da oposição'.
A delegada diz que as investigações apontam indícios para o crime
A dez anos, nove meses e 18 dias de prisão, em regime fechado
Abdelmassih chega ao Hospital Albert Einstein, em São Paulo