A investigação revelou que o homem coagiu o filho a levar munições para a casa da mãe e, segundo a polícia, um relatório psicológico indicou que ele também incitava a criança a matar a mulher
Crime teria acontecido durante uma discussão com a mãe que perdeu a consciência após ser empurrada da escada pelo suspeito
O bebê nasceu com vida, mas não recebeu socorro e morreu em seguida.
Segundo testemunhas, o caso aconteceu no bairro Trizidela, por volta das 4h30, quando vizinhos afirmaram ter ouvido gritos de socorro e acionaram a polícia
O suspeito é usuário de drogas e teria roubado o aparelho para comprar entorpecentes antes do atropelamento, de acordo com familiares.
O caso é investigado como feminicídio e o próprio filho teria ligado para o 190 e acionado a polícia após cometer o crime
Em entrevista à Rede Meio, a irmã da vítima, Hiane Assunção, relatou que a criança presenciou o crime ocorrido.
A prisão aconteceu cinco dias após o corpo da vítima ser encontrado seminu, coberto com um lençol e com sinais de violência sexual, próximo a um viaduto em Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Durante a abordagem, foram localizados e apreendidos uma espingarda bate-bucha, um facão e um canivete na residência do suspeito.
Segundo o boletim de ocorrência, ele confessou o assassinato por esganadura/asfixia e afirmou ter descartado o corpo no rio com a ajuda do irmão.
A suspeita foi presa após denúncias anônimas. Ela confessou o crime, ocorrido na casa da família no Sul de Goiás.
O homem foi encontrado na residência, sentado sobre a cama, com a faca usada no assassinato nas mãos. Às autoridades, o suspeito confessou e disse: “Não me arrependo”.
A mulher responderá por homicídio quadruplamente qualificado pela morte do menino e triplamente qualificado pelo outro óbito.
A suspeita, Pâmela Luiza Azevedo Dias, também ingeriu o veneno e hospitalizada na mesma unidade de saúde sob custódia, de acordo com a Polícia Civil.
Durante a abordagem policial, ele afirmou que "ouviu vozes", que o mandaram matar a mãe. A motivação do crime ainda é desconhecida.
Segundo a polícia, Raphael Paes Castro tem diagnóstico de bipolaridade e tomava pelo menos três medicações. O caso é investigado como feminicídio.
Segundo a polícia, a mãe apresentava sinais de instabilidade mental e resistiu a prisão, na madrugada desta sexta-feira (20), na cidade de João Pessoa.
Além da confissão, a mãe divulgou, ainda, seu endereço nas redes sociais. Segundo a Polícia Civil, não houve testemunhas do crime
A vítima relatou que o suspeito tem um histórico de exigir dinheiro para comprar drogas
A família está presa e foi indiciada por duplo homicídio e por tentativa de homicídio. O marido de Ines também foi preso e indiciado por participação no crime, mas ficou de fora da denúncia.
As vítimas foram identificadas como Pilson Pereira da Silva, de 80 anos, e Rui Luiz Bolgo, de 68 anos.
O acusado é um jovem de 21 anos que foi preso em flagrante, após a prima dele desconfiar do sumiço da mulher e sentir o mau cheiro na casa da vítima.
O pai da família,identificado como Marcio Ferreira Gonçalves, de 45 anos, também é procurado por suspeita de dar apoio à fuga.
De acordo com a polícia, a suspeita é de que a motivação do crime seja um desacordo comercial
Informações repassadas às autoridades por testemunhas indicam que um poste com fiação energizada caiu dentro da piscina, causando o choque.