Gritzbach havia retornado de uma viagem a Maceió trazendo pelo menos 38 objetos luxuosos.
O empresário, de 38 anos, havia fechado um acordo de delação premiada com o Ministério Público de São Paulo, prometendo delatar crimes da facção e da polícia
Ele era investigado por envolvimento com o PCC e havia firmado um acordo para delatar crimes da facção e de policiais.
Quatro policiais foram contratos por Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, jurado de morte pelo PCC. Eles são investigados pela Polícia Civil e foram afastados de suas funções neste sábado (9).
Ele assinou um acordo com o Ministério Público de São Paulo e entregou supostos esquemas da facção Primeiro Comando da Capital (PCC).
Pelo menos outras pessoas três pessoas também foram atingidas. A vítima seria o empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, que teria mandado matar dois integrantes do PCC.
Marlom Soares, de apenas18 anos, foi executado a queima rouba.