Estados Unidos, União Europeia e outros dez países da América Latina repudiaram a decisão do TSJ e se recusaram a reconhecer a reeleição de Maduro sem provas
Declarações do presidente dos Estados Unidos foram dadas a jornalistas após o Brasil solicitar uma nova votação
O ditador Nicolás Maduro foi proclamado reeleito pouco depois do pleito de 28 de julho, mas o resultado é amplamente questionado
Número foi atualizado por uma ONG e inclui o óbito de um militar, além dos civis
Lula destacou a necessidade da publicação das atas eleitorais do pleito, com Biden concordando sobre a importância dessa divulgação.
O CNE da Venezuela anunciou, antes do fim da contagem total, que o atual presidente Nicolás Maduro teria sido reeleito com 51,2% dos votos
A líder também insinuou que o regime chavista estaria envolvido em fraudes para alterar os resultados das eleições
Países como EUA, Espanha, Reino Unido e Itália pediram maior transparência e verificação dos resultados; Brasil ainda não se manifestou
Campanha de Edmundo González, principal adversário do chavista, diz ter obtido 70%. EUA, Chile e Peru contestaram dados oficiais.
Na semana passada, venezuelanos revogaram convite para que a União Europeia enviasse observadores para acompanhar o pleito em julho.
Lula se encontrou com o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, em Bogotá, na quarta-feira (17/4)
Uma primeira versão desse texto foi vetada pelos representantes da Venezuela que consideraram o comunicado muito favorável à oposição do país