O imunizante poderá ser usado em pessoas a partir de 12 anos de idade, e será administrado em duas doses.
A medida foi aprovada pela Anvisa, ao revogar resoluções de 2022 que traziam requisitos sanitários para prevenção da Covid-19 em cruzeiros.
Decisão foi unânime entre diretores da agência reguladora. Vacinas bivalentes poderão ser aplicadas como dose de reforço na população acima de 12 anos no Brasil.
As bivalentes são vacinas que possuem, além da cepa original, subvariantes da ômicron, que vêm causando aumento de casos de Covid
Decisão permite que CoronaVac continue em uso: entre as vacinas liberadas no país, ela é a única com aprovação apenas para uso emergencial.
No Brasil, duas vacinas são liberadas para crianças. A Pfizer, a partir dos 5 anos de idade, e a CoronaVac, a partir dos 6.
Anvisa aprova registro definitivo da vacina da Janssen contra COVID-19 Imunizante e poderá ser utilizado em adultos a partir de 18 anos
Aprovação foi dada nesta sexta (7).
O gerente lembrou que as análises contaram com a participação de diversos especialistas tanto da Anvisa como de outras entidades
A medida, contudo, deverá ser oficializada nesta quinta-feira, quando está prevista uma reunião virtual para se deliberar sobre o tema
A política de entrada que está em vigor no país hoje não exige a vacinação
A FMS confirma o recebimento de doses do imunizante CoronaVac pertencente ao lote 202107101H com 11.920 doses, mas informa que as vacinas estão retidas.
A agência quer dados sobre os estudos conduzidos pela empresa para avaliar a aplicação dessa dose extra, bem como os resultados obtidos pelas pesquisas
Agora, a bula da vacina passará a indicar esta nova faixa etária para o Brasil; antes, a vacina só podia ser aplicada em adolescentes a partir dos 16 anos. Testes da vacina em bebês e crianças com 11 anos ou menos estão sendo feitos fora do Brasil.
Tomar remédio para dores e febre após vacinação pode levar a eventos graves, incluindo hepatite medicamentosa e morte
O imunizante Convidecia é produzido a partir de um adenovírus humano não replicante e é oferecida em apenas uma dose.
As duas vacinas que estão sendo aplicadas no Brasil são a de Oxford e a CoronaVac
Além da Pfizer, na semana passada, a Fiocruz já solicitou o registro definitivo da vacina de Oxford no país. Os dados estão sendo analisados pela agência desde então.
Reunião começa às 10h e terá transmissão online. Agência analisa solicitações sobre aplicação de dois imunizantes: o desenvolvido pela Universidade de Oxford/AstraZeneca e a CoronaVac.
A vacina chinesa CoronaVac é desenvolvida em parceria com o Instituto Butantan
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A agência ainda não recebeu nenhum pedido de uso emergencial e nem pedido de registro de vacinas.
Segundo o secretário de Vigilância em Saúde, um dos pontos é que a vacina seja termoestável
O chefe do Executivo lembrou que a vacina contra o H1N1 tem fabricação chinesa e nem por isso foi criticada
Antonio Barra Torres acrescentou que não é possível dar uma data para a vacina