VÍDEO! Vereador captura assassino do irmão em trama de sexo, cunhado com a esposa e traição

O caso foi marcado pela suspeita do envolvimento do cunhado com a esposa da vítima, numa trama de traição e intriga.

Vereador Tiago Peretto compartilhou o momento em que capturou o assassino do irmão. | Reprodução/Divulgação
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Neste domingo, 15, Mario Vitorino, cunhado de Igor Peretto, foi detido no interior de São Paulo. Ele, sua esposa e a irmã da vítima são suspeitos de envolvimento na morte de Igor, que aconteceu no final de agosto, em Praia Grande (SP).

A prisão foi divulgada por Tiago Peretto, irmão da vítima e vereador de São Vicente. Em suas redes sociais, Tiago compartilhou um vídeo em frente à viatura que conduzia Mario. Ele mencionou ter recebido uma denúncia anônima em seu comitê, que indicava o local onde Mario estava escondido.

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Após receber a informação, o próprio vereador decidiu agir e foi até o local. "Eu capturei o assassino do meu irmão", afirmou Tiago.

O caso

Igor Peretto, comerciante de 27 anos, foi encontrado morto no dia 31 de agosto, em um apartamento no litoral paulista, com sinais de facadas. No decorrer da investigação, sua esposa, Rafaela Costa da Silva, e sua irmã, Marcelly Peretto, foram presas, sendo também Mario Vitorino, cunhado de Igor, apontado como suspeito e foragido até então.

A principal hipótese para o crime envolve um possível caso extraconjugal entre Rafaela e Mario. As investigações continuam para esclarecer os detalhes do ocorrido.

Igor era pai de dois filhos, de 5 e 8 anos, e proprietário de três empresas na Baixada Santista. Ele tinha uma loja de carros em Praia Grande, uma de motos em São Vicente, e também uma empresa de publicidade em Santos. Além disso, Igor era irmão do vereador Tiago Peretto, de São Vicente, que não tem envolvimento no crime. Mario, por sua vez, era sócio de Igor na loja de automóveis.

As autoridades acreditam que a descoberta do relacionamento entre Rafaela e Mario pode ter desencadeado a discussão que resultou na morte do comerciante. Apesar de os detalhes do crime ainda não terem sido completamente desvendados, as suspeitas de traição se fortaleceram a partir das declarações dos advogados de defesa.

A síndica do condomínio onde o crime aconteceu informou à polícia que, por volta das 4h37, as câmeras de segurança registraram a chegada de Marcelly e Rafaela ao local. Cerca de uma hora depois, Mario e Igor também tentaram entrar no prédio, mas o porteiro negou a entrada. Só após Marcelly autorizar o acesso, os dois conseguiram entrar no apartamento.

Depois do crime, os policiais fizeram buscas no imóvel, mas não localizaram Rafaela, Marcelly ou Mario.

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