Regina Sousa pretende ir a Brasília tratar do social com equipe de Lula

Governadora disse nesta terça-feira que Wellington Dias cabe em qualquer ministério

Governadora Regina Sousa | Gabriel Paulino
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A governadora Regina Sousa afirmou nesta terça-feira, 28, que o novo decreto em que determina a obrigatoriedade do uso de máscaras em ambientes fechados públicos e privados, em transportes coletivos é uma prevenção. 

“Eu sigo a ciência, participei de várias reuniões, mas quem decide e faz o parecer para que a gente possa assinar o decreto são os técnicos do Comitê de Operações Especiais (COE)”, disse.

Regina Sousa explicou que o Governo do Estado fez reunião conjunta com com a Prefeitura e declarou que os casos estão aumentando. “Ainda não é aquele exagero e se Deus quiser não chegará a esse ponto, mas temos que nos prevenir pois já estamos com leitos ocupados com a Covid-19, o que impede o atendimento a pacientes com outras doenças. Então, máscara é prevenção”, disse a governadora, declarando que a finalidade do decreto é conscientizar as pessoas sobre a necessidade do uso da máscara em ambientes fechados, em transportes coletivos.

Governador Regina Sousa durante homenagem ao HU (Gabriel Paulino)

Wellington está preparado para qualquer ministério

Ao ser questionado sobre as reuniões da equipe de transição do presidente eleito, Regina Sousa disse que não acompanha diretamente e declarou que Lula não falou nomes para ministério e ao ser questionada sobre a possibilidade do senador eleito Wellington Dias vir a ocupar um ministério seja na Economia ou Casa Civil, ela declara que Wellington está preparado para ocupar qualquer ministério. “Wellington cabe em qualquer lugar”, declarou, enfatizando que pretende ir a Brasília para tratar com equipe de transição sobre projetos na área social.

A respeito da aprovação da PEC da transição, ela disse que a prioridade é conquistar votos e tentar convencer que o projeto é bom. “Com esse orçamento que está ai é impossível governar, todos os dias há cortes, foi mais de R$ 1 bilhão na educação. Não se governa com um orçamento desses. Então, a saída é deixar o Bolsa Família fora do teto.

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