Na manhã da última quinta-feira (05), o presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) manteve uma conversa telefônica com o ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB-MA), para discutir sobre o assassinato de três médicos paulistas ocorrido em um quiosque na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
Segundo relatos, o presidente da República solicitou que a Polícia Federal (PF) acompanhasse de perto a investigação do crime, visando esclarecer rapidamente os acontecimentos. O foco da preocupação é entender se o crime teve ou não motivações políticas.
A possibilidade de motivação política foi levantada após a Polícia Civil (PC) fluminense revelar que uma das vítimas era irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (PSol-SP).
Conforme noticiado pelo MeioNorte, a principal linha de investigação da PC do Rio sugere que um dos médicos assassinados pode ter sido confundido por traficantes como sendo um miliciano.
Entenda o ocorrido
Três médicos ortopedistas morreram a tiros, e um quarto médico foi alvejado, durante a madrugada da última quinta-feira (05) em um quiosque localizado na Praia da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Todas as vítimas eram oriundas de São Paulo e estavam na cidade para participar de um Congresso Internacional de Ortopedia.
De acordo com a PC do Rio, o crime tem suspeita de ser uma execução, pois nada foi roubado, e os bandidos começaram a atirar imediatamente após chegarem. Testemunhas relataram que os criminosos não falaram nada durante o ataque, que resultou em pelo menos 33 disparos.
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