O professor de canto Hallan Richard Morais da Cruz, de 26 anos, preso por oferecer um suposto ''chá de sêmen” a alunas do local onde trabalhava, já responde foi flagrado se masturbando em um ônibus de transporte coletivo e também é acusado de passar a mão no corpo de uma criança de 10 anos.
CRIMES
Importunação
O ano era de 2018. Uma passageira percebeu que Hallan estava atrás dela e, segundo o relato, ele abriu a calça, colocou o pênis para fora, se masturbou e chegou a ejacular na camiseta dela. Na época, o professor foi identificado e confessou o crime.
O caso foi parar na Justiça e registrado como importunação ofensiva ao pudor em lugar público. Durante audiência, o Ministério Público ofereceu um acordo propondo que o acusado doasse uma cama box para uma instituição católica que atende menores em situação de vulnerabilidade social. Hallan aceitou o acordo.
Estupro de Vulnerável
No Natal 2020, Hallan estava em uma festa de confraternização na casa de conhecidos e, por volta das 7h, a mãe da criança acordou com o flash do celular do professor tirando fotos, principalmente das nádegas da menina. A vítima contou à mãe no dia seguinte que acordou com o suspeito mexendo na calcinha dela.
À Polícia Civil, a família relatou que Hallan confirmou o que ocorreu durante a confraternização e que havia de fato passado a mão no corpo da criança, mas não especificou o local.
CHÁ DE SÊMEN
A Defensoria Pública do Tocantins assumiu a defesa do professor preso em 25 de abril, após ele não apresentar advogado particular.