Teresina é a terceira capital mais quente do Brasil de 2023

O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) divulgou nesta segunda-feira (13) a lista.

Teresina é a terceira capital mais quente do Brasil de 2023. | Romulo Piauilino
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O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) divulgou nesta segunda-feira (13) o ranking das capitais mais quentes do Brasil em 2023. A capital piauiense, Teresina, não ficou para trás! Em terceiro lugar, a cidade registrou sua máxima em 14 de outubro, com 40,7°C. Confira a lista dos municípios abaixo:

De acordo com o órgão, esse valor corresponde a terceira maior máxima diária para o mês. A temperatura registrada ficou abaixo somente de 41,6°C, em 24 de outubro de 2012 e 40,9°C, em 23/10/2012. O INMET ainda afirmou que a menor temperatura máxima foi de 37,0°C, no dia 10.

Ainda no mês de outubro, após um período de estiagem de 107 dias, voltou a chover em Teresina. O total mensal de chuva foi de apenas 3,0 milímetros (mm), valor que corresponde a 86% abaixo da média climatológica (1991-2020) para o mês, que é de 22,2 mm.No mês, apenas um dia teve registro de chuva superior a 1,0mm. Esse registro aconteceu no dia 24, com 2,6 mm.

Forte onda de calor vai atingir 29 cidades do Piauí; veja quais

Prova de resistência! A população piauiense irá passar por uma forte onda de calor que pode ocorrer por mais de cinco dias de duração,  com temperaturas  5ºC acima da média. O alerta de grande perigo (Onda de Calor) foi emitido nesta segunda-feira (13) pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), e termina nesta sexta-feira (17).  Clique aqui e veja quais!

Ao todo, 29 cidades do estado são afetadas. De acordo com o boletim, os municípios que estão sob o aviso são das regiões sudoeste, sudeste, centro-norte e norte. A situação oferece risco à saúde, e o instituto recomendou que, caso necessário, a população contate a Defesa Civil (telefone: 199).

O fenômeno El Niño, o aquecimento acima da média das águas do Oceano Pacífico Equatorial e outros fatores têm contribuído para a ocorrência de eventos cada vez mais extremos, como o aumento da temperatura global da superfície terrestre e dos oceanos. O instituto ainda afirma que o cenário indica que o ano de 2023 será o mais quente desde a década 60. 

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