O trabalho identificou um patrimônio expressivo adquirido pela investigada, fruto do esquema de corrupção.
“Conseguimos demonstrar que havia vantagem indevida paga por empresas prestadoras de serviço, inclusive especializadas, que faziam pagamentos para essa servidora. O patrimônio dela e de outros envolvidos foi considerado incompatível com os ganhos comprovados”, pontuou Ferdinando Martins.