A seleção da Nigéria passou por uma situação bem ruim neste fim de semana. Segundo relatos de atletas, a delegação da seleção masculina de futebol ficou presa em um aeroporto na Líbia por mais de 13 horas. Os países se enfrentariam nesta terça-feira (15), pelas Eliminatórias da Copa Africana de Nações.
O primeiro a denunciar a situação em que todos se encontravam foi o capitão do time, William Troost-Ekong. Sem receber explicações, a delegação da Nigéria ficou presa, sem alimentação e sinal, no aeroporto de Al-Abraq, a duas horas de Bengasi, onde ocorreria a partida entre as duas seleções.
FEITO DE CASO PENSADO:
O atleta afirmou, nas denuncias pelas redes sociais, que toda a situação foi planejada pelo governo da Líbia, como uma tentativa de desestabilizar os jogadores da Nigéria para o confronto. A Federação de Futebol da Nigéria condenou o ocorrido e informou que os atletas decidiram não entrar em campo.
De acordo com a publicação mais recente do capitão da seleção, a situação está sendo resolvida. O jogador entendeu que a situação foi resolvido graças ao "poder" das redes sociais, diante da divulgação do caso.
"Poder das redes sociais. Aparentemente nosso avião está sendo abastecido e voltaremos à Nigéria em breve. Obrigado a todos pelo apoio! Nós nunca trataríamos desta forma a delegação de um país visitante. Erros acontecem, atrasos acontecem. Mas nunca de propósito"