Gustavo Scarpa tem pedido negado pela justiça, para receber 30% dos salário de Willian Bigode. O meia do Nottingham Forest investiu cerca de R$ 6 milhões na empresa de Willian Bigode, que até hoje não teve retorno do valor aplicado. Scarpa entrou com a conciliação no início do mês, para que tente rever os valores investidos na empresa de criptomoedas.
A defesa de Scarpa vai recorrer da decisão do juiz Danilo Fadel de Castro, que negou o repasse de 30% do salário do Bigode ao Scarpa, até que a investigação do valor real das pedras sejam concluídas. Scarpa tinha como garantia 20kg de alexandritas, uma das pedras preciosas mais caras atualmente, porém foram apreendidas no início do mês.
"Posto isso, por ora, até que se esclareça a destinação das referidas pedras preciosas, fica indeferida a pretensão de arresto sobre os bens dos sócios da requerida WLJC. Sem prejuízo, destaque-se, o requerimento da parte autora poderá ser, oportunamente, reapreciado", diz um trecho da decisão do juiz.
O atacante Willian Bigode hoje defende o Athlético-PR e segue como réu no sumido do dinheiro investido de Gustavo Scarpa em criptomoedas. Loisy Coelho que além de sua esposa é sócia da empresa do atacante que está sendo investigada, junto com outra sócia Camila Moreira de Biasi Fava.
A confusão aconteceu quando os dois jogavam pelo Palmeiras e foram campeões brasileiro em 2022, Bigode que fez a indicação para esse montante investido. O atacante tem a WLJC Consultoria e Gestão Empresarial, junto com Loisy e Camila. O pedido feito pelo ex-jogador do Palmeiras era para que tentasse garantir o ressarcimento do valor investido na empresa de Bigode.