A “regra do café da manhã” de Harvard não é uma dieta milagrosa, mas um lembrete poderoso: o modo como comemos influencia diretamente o quanto vivemos.
Estender o jejum da noite, manter o corpo hidratado e dormir bem são práticas simples que, somadas, podem melhorar o funcionamento do metabolismo, reduzir inflamações e até retardar o envelhecimento celular.
Mas os especialistas fazem um alerta: esse tipo de estratégia não serve para todos. Pessoas com diabetes, problemas hormonais ou histórico de hipoglicemia devem sempre conversar com um médico antes de adotar o jejum prolongado.
O objetivo, no fim, é simples — dar ao corpo tempo para se recuperar. Comer menos vezes, com qualidade e atenção, pode ser mais eficaz do que comer o tempo todo.
Como resume Sinclair, “o segredo não está em comer mais cedo ou mais tarde, e sim em dar um descanso ao corpo para que ele possa se renovar”.