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Beber pouco também faz mal? Estudo associa álcool moderado ao aumento do risco de câncer - Frequência do consumo pesa

As associações mais consistentes foram observadas nos casos de câncer de mama, colorretal, fígado e cavidade oral, além de laringe, esôfago e estômago. - Frequência do consumo pesa

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Frequência do consumo pesa

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Os pesquisadores destacam que não é apenas o volume total de álcool que influencia o risco oncológico. Pessoas que consomem bebidas alcoólicas com maior regularidade também apresentam risco elevado, mesmo sem episódios de consumo excessivo. O padrão observado é claro: quanto maior a ingestão e quanto mais frequente o hábito, maior a probabilidade de desenvolver a doença.

Fatores individuais interferem diretamente nesse impacto. Idade, sexo, tabagismo, histórico familiar, genética e condições de saúde preexistentes podem intensificar os efeitos nocivos do álcool. Grupos como idosos, pessoas com doenças crônicas e populações em situação socioeconômica mais vulnerável aparecem entre os mais afetados.

A revisão também aponta que o mesmo padrão de consumo não afeta todos da mesma forma. Indivíduos com obesidade, diabetes ou outras comorbidades tendem a apresentar risco maior. Quando o consumo de álcool é combinado ao tabagismo, as chances de câncer aumentam significativamente, com diferenças importantes entre homens e mulheres.

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