Na segunda-feira, a agência anunciou que os estudos seriam suspensos após “evento adverso grave”
AstraZeneca anunciou retomada dos testes em todo o mundo e Anvisa aprovou continuidade. Protocolo tinha sido interrompido na última terça, após reações em voluntária fora do Brasil.
Os dados foram coletados entre os dias 23 de abril e 29 de maio e os testes ainda estão acontecendo. Essa foi a primeira divulgação dos dados relacionados à vacina de Oxford.
O país vai precisar no mínimo de 300 milhões de seringas num prazo de três ou quatro meses
Brasil já participa de testes conduzidos por Oxford/AstraZeneca, Sinovac Biotech e pela parceira Pfizer/BioNTech.
A pesquisa é uma das mais avançadas no mundo, e está na fase 3, a última etapa, com testes em humanos. Expectativa é conseguir registro emergencial, que leva ao menos 12 meses.
Vacina desenvolvida em parceria com o laboratório alemão BioNTech está em estágio final.
Em todo o Brasil, serão escolhidos 9 mil voluntários distribuídos por diversas regiões do país. Apenas profissionais de saúde poderão participar do estudo.
A CoronaVac está na sua terceira fase de testes e terá 9 mil voluntários como estudo
País é um dos primeiros a receber as doses
Confira abaixo os principais trechos da nota técnica divulgada pela
O custo da aplicação da vacina pode chegar a até R$ 250
Anvisa liberou a comercialização da vacina
Concluída essa fase, e se houver financiamento suficiente, poderão ter início os primeiros ensaios clínicos.
Em Teresina, desde o início da campanha, cerca de 30% do público esperado compareceu aos postos.
Piauí tem o melhor índice de vacinação contra aftosa no Brasil
A vacina quadrivalente, a mesma utilizada para mulheres
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