Diretores avaliam a liberação para o uso emergencial das vacinas CoronaVac e AstraZeneca.
Reunião começa às 10h e terá transmissão online. Agência analisa solicitações sobre aplicação de dois imunizantes: o desenvolvido pela Universidade de Oxford/AstraZeneca e a CoronaVac.
A vacina chinesa CoronaVac é desenvolvida em parceria com o Instituto Butantan
Monsenhor Gil se prepara para o início da vacinação contra Covid-19, assim que for liberada pela Anvisa
A data é o penúltimo dia do prazo estabelecido pelo órgão para avaliação dos pedidos
Agência Nacional de Vigilância Sanitária diz que já iniciou a triagem da documentação entregue.
Pedido foi feito pela Fiocruz. Importação é considerada excepcional porque o imunizante ainda não foi submetido à autorização de uso emergencial ou registro sanitário.
Os fabricantes de medicamentos esperam obter os registros necessários na Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Autorização poderá ser dada a imunizantes já aprovadas no exterior. Ministro também prorrogou autorização para governos manterem medidas de isolamento, quarentena e máscaras
Legislação está vinculada à vigência de decreto de calamidade que termina no final do ano; MP que poderá estabelecer novo prazo só deve ser analisada pelo Senado a partir de fevereiro
O produto estaria sendo ofertado por cerca de R$ 50, com R$ 10 adicionais para aplicação
Inicialmente, a MP foi editada pelo Executivo para garantir a participação do Brasil na Covax Facility
A decisão foi dada em uma ação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
A informação foi entregue ao STF pela Advocacia-Geral da União (AGU) em resposta a um pedido do ministro Ricardo Lewandowski
Agência disse que não terá folga de Natal e Ano Novo
A agência ainda não recebeu nenhum pedido de uso emergencial e nem pedido de registro de vacinas.
O governador do Piauí, na posição de presidente do Consórcio Nordeste, pedirá à Anvisa que autorize o uso da vacina no Brasil.
Segundo o secretário de Vigilância em Saúde, um dos pontos é que a vacina seja termoestável
A nota foi divulgada pela Anvisa após entrevista de João Doria (PSDB), governador de São Paulo
A vacina é a quarta no mundo a apresentar resultados preliminares de eficácia
Na segunda-feira, a agência anunciou que os estudos seriam suspensos após “evento adverso grave”
A vacina candidata da Johnson, a Ad26.COV2.S, é uma das quatro que receberam autorização para testes de fase 3 (a última) no Brasil
O Instituto Butantã solicitou a importação da matéria-prima para a fabricação da vacina adsorvida Covid-19, em estudo clínico fase III