A pesquisa é uma das mais avançadas no mundo, e está na fase 3, a última etapa, com testes em humanos. Expectativa é conseguir registro emergencial, que leva ao menos 12 meses.
Vacina desenvolvida em parceria com o laboratório alemão BioNTech está em estágio final.
Estudos preliminares mostram um futuro de esperanças para o mundo
A vacina aprovada foi desenvolvida pelo Centro Nacional de Pesquisa para Epidemiologia e Microbiologia Gamalei.
Cobertura foi de 88,8%, número abaixo da meta do governo
Em todo o Brasil, serão escolhidos 9 mil voluntários distribuídos por diversas regiões do país. Apenas profissionais de saúde poderão participar do estudo.
A CoronaVac está na sua terceira fase de testes e terá 9 mil voluntários como estudo
A vacina estará nos postos disponíveis aos públicos prioritários enquanto durarem os estoques.
Essa vacina não têm eficácia contra o novo coronavírus e sim contra a gripe, doença respiratória causada pelo vírus influenza e que pode ser fatal.
País arcará com custos de parte da pesquisa e poderá produzir e distribuir a imunização caso comprovada eficácia.
País é um dos primeiros a receber as doses
A vacina é uma das 141 cadastradas na Organização Mundial de Saúde (OMS) e está entre as 13 que já estão em fase clínica de testes em humanos no mundo. A testagem em profissionais de saúde de São Paulo começou na sexta-feira (19).
A vacina não protege a pessoa contra o novo coronavírus e sim contra a Gripe/Influenza, doença respiratória infecciosa cuja origem é viral.
“A maior parte dos estudos sobre vacinas demora bastante tempo", diz Giordana Portela, imunologista do Hospital Unimed Primavera (HUP).
A vacina da Universidade de Oxford, no Reino Unido, está na fase mais avançada das testagens.