Taxa de desemprego no Brasil cai para 5,4%, o menor nível desde 2012. Entenda os dados da PNAD e o impacto na economia e renda das famílias
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou o resultado nesta sexta-feira (31).
Os estados com menores níveis de desemprego incluem Acre, Amazonas, Pará, Amapá, Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará e outros.
Esse conhecido “colchão de segurança” alcança, assim, no primeiro ano do terceiro mandato de Lula o mais alto nível desde março de 2022.
Segundo o IBGE, a população desocupada média em 2023 foi de 8,5 milhões de pessoas, representando uma redução de 17,6% em relação ao ano anterior
De acordo com os resultados do trimestre móvel encerrado em agosto, a taxa de desemprego ficou em 7,8%
Esse é o menor índice para esse trimestre desde 2014, quando estava em 7%
O nível da ocupação, que mede o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, foi estimado em 56,1%
O resultado veio abaixo das estimativas do mercado financeiro.
Taxa aumentou em relação ao mesmo trimestre de 2016.
No segundo trimestre a taxa de desemprego no Brasil havia caído para 6,8 por cento
De maio a julho, foram divulgados dados incompletos devido a greve
Pesquisa da Reuters mostrou que, pela mediana das previsões de 30 analistas consultados
m relação à taxa verificada em novembro do ano passado (5,2%), também houve queda
A taxa ficou em 5,3%, a melhor para o mês desde 2002.
Índice passou de 5,3% em agosto para 5,4% no mês seguinte
Trata-se da menor taxa para meses de maio desde 2002, quando iniciou a série histórica.
No mês, havia 2,111 milhões de pessoas desempregadas no país, resultado da aumento de 104 mil desempregados em janeiro.
Subida no número de desempregados em março é nornal nesta época do ano, diz Dieese/Seade
Índice é o menor para o mês dentro da série iniciada em março de 2002