Segundo o inquérito, o policial militar Rodrigo da Costa Oliveira, conhecido como “Costa”, recebeu R$ 31,2 mil diretamente da franquia.
O bate-boca teve início após uma denúncia sobre suposto uso indevido de viatura na delegacia local.
O criminoso afirmou que, devido às constantes extorsões, em alguns períodos seu faturamento era zero.