De acordo com informações da Polícia Civil, após uma discussão o criminoso realizou três disparos de arma de fogo contra a sua ex-companheira.
As autoridades investigam a motivação e se existia alguma ligação entre as vítimas e o suspeito, que não teve o nome revelado.
Fernando Mares vivia com a esposa e a enteada, e o casal tinha uma relação conflituosa. O homem fora de si, ameaçando de morte a mulher e a filha dela,
Ao ser encaminhado para o hospital pelos policiais, o acusado apresentou uma documentação falsa.
Catorze indivíduos foram baleados, onde três deles morreram depois de chegarem ao hospital. Ninguém foi preso.
Ele foi capturado em uma residência no conjunto Torquato Neto, na zona Sul de Teresina com arma, dinheiro e drogas.
A 29ª CIPM (Companhia Independente da Polícia Militar) foi acionada, mas o policial conseguiu fugir.
No vídeo que circula na internet, é possível ver o policial completamente nu
Na situação, houve uma tentativa de assalto nas proximidades da escola, onde um policial que estava perto reagiu e houve troca de tiros.
O indivíduo responsável pelos disparos foi localizado e preso juntamente com armas e outros materiais
Uma testemunha, de 13 anos, contou que o homem atirou contra a mulher e em seguida disparou um tiro contra a própria cabeça, tentando suicídio
Após o condutor parar o carro, os policiais fizeram buscas no veículo sendo encontrada uma 'trouxinha' de substância análoga a maconha.
Os conduzidos foram encaminhados para o 4º distrito policial.
O veículo foi encontrado no bairro Santa Cruz com várias marcas de tiros.
Segundo a PM, o suspeito foi localizado através do monitoramento da tornozeleira eletrônica, que constatou que no momento do crime o acusado estava nas imediações do local onde aconteceu a tentativa de latrocínio.
Câmeras de segurança flagraram toda a ação da dupla de criminosos.
O político foi atingido por dois tiros durante tumulto com grupo que ocupava o Batalhão da Polícia Militar do município.
Enquanto alguns criticavam a atitude da policial, outros a defendiam justificando que era “legítima defesa”