No depoimento de Élcio de Queiroz, Ronnie Lessa foi autor dos disparos.
Élcio de Queiroz, o ex-policial militar envolvido no assassinato da vereadora Marielle Franco, estava detido na Penitenciária Federal de Brasília
Um dos motivos que fez Élcio colaborar foi sua percepção de que a identificação dos responsáveis pelo crime estava se aproximando
Quem foi o mandante? Qual foi a motivação por trás dos assassinatos? Essas questões ainda assolam a investigação
Élcio foi o motorista do veículo Cobalt prata usado no atentado contra Marielle em 14 de março de 2018 e está sob custódia desde 2019.
Élcio nega a participação nas execuções e diz que passou a fazer parte das ações do grupo somente no dia 14 de março de 2018.
Valor foi diminuindo a cada mês e do nada deixou de ser depositada e há mais de um ano, ele já não recebe mais nada.
A irmã de também classificou o avanço das investigações sob a alçada da PF como um "passo importante"
Em depoimento, ex-PM relata que na noite do ano novo de 2017 para 2018, Ronnie narrou uma tentativa frustrada de assassinar a vereadora
O principal objetivo da iniciativa é ajudar os cidadãos que enfrentam dificuldades financeiras a encontrar soluções para suas dívidas antes que elas ultrapassem suas capacidades de pagamento
Em depoimento, confessou ter dirigido o carro do ataque à vereadora e afirmou que Ronnie Lessa de fato fez os disparos com uma submetralhadora
Foram cumpridos um mandado de prisão preventiva e sete de busca e apreensão, na cidade do Rio de Janeiro (RJ)
A briga ocorreu em um bar e envolveu Zilmar Assis de Lima, de 59 anos, do União Brasil, e Silvio Dutra da Silva, de 34 anos, do PP.
Deputado Franzé Silva fez o anúncio através de vídeo postado nas redes sociais nesta segunda-feira (17)
Na Vila Irmã Dulce, vivem mais 6.000 famílias. Boa parte da população tira seu sustento de bicos e negócios próprios
A vereadora Maryanne Mattos criou o projeto como uma forma de conscientizar a população sobre o combate ao crime.
Nesta quinta-feira (6), Monique Medeiros foi presa novamente na residência de sua mãe, localizada em Bangu, no Rio de Janeiro.
O insulto proferido pelo vereador Felipe Corá à vereadora Esther Moraes ocorreu em novembro de 2022, durante um discurso dela na Câmara Municipal.
Na última segunda-feira (03), foi a vez da suplente de vereadora e ativista de causas sociais, professora Fabíola Lemos, oficializar sua adesão.
Em entrevista à veículos de comunicação da região, o vereador Núbio Gomes negou que tenha proferido xingamentos contra a colega de Parlamento.
Alguns têm maior contato com o público e acumulam dezenas de milhares de seguidores, no entanto, outros são mais tímidos e discretos.
O MeioNorte.com conversou com uma vereadora da cidade que, por sua vez, preferiu não se comprometer com apoios, mas deu indicativos de sua posição.
Trata-se da vereadora Tereina Medeiros, que atualmente é filiada ao partido do ex-prefeito Sílvio Mendes, que assumiu recentemente o comando do União Brasil em Teresina.
Caso os réus sejam considerados culpados, o juiz encarregado do caso determinará a sentença, incluindo a pena e o modo de cumprimento da mesma.
No mês passado, o parlamentar já havia sido preso por invadir a residência de sua ex-namorada.