A mulher contou que tomou a decisão após sofrer pressão de seus colegas e dos superiores, justamente devido à repercussão do caso.
"Foi uma questão de me proteger. Eu jogando na mídia, a chance de ele me fazer alguma coisa reduz", afirma.
Soldada afirma ter pedido licença de dois anos, mudou de número, mas seguiu recebendo ameaças.
A mãe da vítima de abuso sexual também foi ameaçada.