Segundo informações da Polícia Civil de Parnaíba, o crime ocorreu em agosto de 2017.
O padrasto tem 43 anos e a mãe, 49 anos. Ambos foram presos em cumprimento a mandados de prisão
Os presos eram autoridades e guardas do local. As investigações tiveram início após a prisão em flagrante do proprietário da clínica clandestina, quando a polícia recebeu denúncias de internos sobre as torturas, incluindo um menor de idade.
A polícia também realizou uma busca na residência do acusado, apreendendo seu celular para auxiliar nas investigações.
As autoridades informaram que “Pote” agrediu a própria mãe e tinha medidas protetivas de urgência.
Após levantamento realizado pela equipe de policiais foi possível localizar o autor do crime e efetuar a prisão
O relator do caso votou contra a condenação, destacando a necessidade de priorizar o bem-estar da adolescente
De acordo com a polícia, ele dopava e estuprava suas vítimas, todas elas do sexo masculino, e armazenava os vídeos em seu celular
Após o ocorrido, caracterizado como estupro coletivo, a vítima conseguiu escapar e relatou o incidente à mãe
De acordo com o suspeito, quando a menina começou a chorar, ele então resolveu matá-la. Mãe será investigada por abandono de incapaz.
Toda a ação do adolescente que estava com um comparsa foi capturada por câmeras de segurança
Após a repercussão, diversas denúncias surgiram contra o empresário, como corrupção, estupros e agressões contra mulheres.
Em contrapartida, Lucas alegou que de fato havia se relacionado com a menina, porém não chegou a ter relação sexual com ela.
Segundo as autoridades, o homem é natural do município de Luzilândia.
A ação decorreu em virtude ao cumprimento de mandado de prisão preventiva em desfavor do indivíduo
Alisson Wattson Silva Nascimento estava respondendo em semiaberto, e durante o expediente de trabalho, o ex-PM abusava de uma criança.
A delegada Jailza Pinheiro, titular da delegacia de União, informou que a vítima relatou que os abusos aconteciam quando ela ia passar os fins de semana na casa da avó.
Segundo informações da Polícia Civil, ele tinha o costume de frequentar a casa da vítima e aproveitava para cometer o estupro
O pai alegou que a criança havia sofrido uma queda, mas o boletim médico constatou que a vítima tinha manchas roxas pelo corpo e inchaço nas pernas.
O índice de crimes de latrocínio, isto é, assalto seguido de morte, teve redução de 36,1% no ano de 2022 comparado ao ano anterior
Segundo os números do Anuário, a taxa de estupros é de aproximadamente 36,9 casos para cada grupo de 100 mil habitantes.
A família da vítima só teve conhecimento do crime quando viu as imagens que circularam na internet.
Filho do dono da empresa Casas Bahia é condenado por abuso e exploração sexual, o mesmo já havia sido indiciado em 2020.
Segundo a Polícia Civil, essa ação integra a Operação "Sentinela", que foi executada em todo o Estado com o objetivo de prevenir e combater crimes de abuso e exploração sexual envolvendo crianças e adolescentes.
O acusado foi capturado por agentes da Policia Civíl nas dependências do Fórum de Luís Correia.