PF investiga uma possível ligação entre o ex-presidente e a venda de joias e objetos de valor realizada por assessores de Bolsonaro.
O valor pago por Wassef para a recompra do Rolex foi superior ao montante inicial da venda.
A ação incluiu busca e apreensão em diversas localidades, abrangendo o general Mauro Lourena Cid, pai do ex-ajudante de ordens Mauro Cid
A operação resultou em buscas e apreensões em locais ligados ao tenente-coronel do Exército Mauro Cid
A PF deflagrou uma operação para obter provas relacionadas a Mauro Cesar Lourena Cid, pai de Mauro Cid, e ao advogado Frederick Wassef
Frederick Wassef também está envolvido no esquema de rachadinha praticado por Fabrício Queiroz
Segundo Schuman, o ex-presidente não estava sujeito a um "dever funcional" de reportar as irregularidades administrativas
A operação tem como foco apurar a existência de uma associação criminosa envolvida em delitos de peculato e lavagem de dinheiro
Planilha entregue pela Casa Civil mostra que houve um total de 99 tentativas de acesso depois do dia 15 de março
O ministro alegou que a minuta antidemocrática e os documentos encontrados pela PF não tem qualquer utilidade
O ex-presidente negligencia aliados em perigo para não ter imagem ainda mais prejudicada
Além dela, Bolsonaro fez transferências bancárias a outros familiares e a aliados políticos
A CPI revelou que o ex-presidente teria sido agraciado com presentes de luxo, por intermédio de seu ex-ajudante de ordens
Investigadores descobriram que militares e apoiadores próximos de Bolsonaro estavam envolvidos em conspirações para anular o resultado das eleições de 2022
O objetivo é esclarecer o papel da deputada bolsonarista em ataques cibernéticos ao Judiciário
O servidor contrariou as conclusões de um inquérito militar que exonerou as tropas de qualquer responsabilidade nos ataques antidemocráticos
Filho do presidente do TSE também foi alvo de agressão; trio que disparou ofensas será alvo de inquérito
“Dona Michelle era muito difícil e não gostava de mim”, revelou Cid nos bastidores
Ouvido pela CPMI, na condição de investigado, o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro ficou em silêncio para todas as perguntas dos integrantes da comissão.
Cid é apontado como um dos articuladores de uma conspiração para reverter o resultado eleitoral do ano passado
O direito de não responder aos questionamentos foi garantido pela ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Na manhã de terça-feira, dia 11, a CPMI convocará Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, que está preso desde o dia 3 de maio
Ex-ajudante de ordens de Bolsonaro foi questionado sobre mensagens de teor golpista trocada com aliados do ex-presidente
Segundo Neves, com a força das demais provas, a eventual anulação do plano golpista não teria peso significativo na decisão final da Corte
Diante dessa situação, os aliados de Bolsonaro não acreditam que haverá uma reversão da perda dos seus direitos políticos.