O IGMI-C (Índice Geral do Mercado Imobiliário-Comercial) foi de 4,3% entre os meses de abril e junho, ante variação de 5% no trimestre anterior.
Série histórica teve início em 2005, segundo a Fundação Getúlio Vargas.
Segundo levantamento de preços da ANP, o álcool vale R$ 1,999 e já não oferece vantagem sobre a gasolina.
O crescimento ocorreu devido à saída de 1,8 milhão de brasileiros das classes D e E.
Em junho, na análise por região, seis capitais registraram desaceleração
Mais de um terço das pessoas físicas que aplicam seus recursos nos títulos do governo tem entre 26 e 35 anos.
No mesmo período, inflação acumulou alta de 6,37%.
Principal justificativa é a falta de especialização de mão de obra; obras do PAC turbinaram contratações.
Taxa foi a menor desde a quarta semana de fevereiro de 2011
Oito milhões de estrangeiros devem visitar o Brasil em 2014
De janeiro a abril, gastos cresceram 4,5% ante 2010, quando alta chegou a 89,4%; houve desaceleração em obras do PAC.
A inflação na construção civil ganhou força em maio, segundo informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quinta-feira (26)
Gasolina, que teve alta de 5,12% na 2ª prévia de maio, subiu 3,81% na 3ª. Na contramão, ficaram mais altas as despesas com habitação
Segundo a FGV, subiram menos preços relativos a transportes e vestuário.
Taxa foi de 2,72% em igual período de 2010 e de 2,46% no 4º tri do ano. Principais contribuições para recuo foram alimentação e vestuário.
O Hemopi funciona de segunda a sábado de 07 às 18 h e durante o período carnavalesco também vai funcionar normalmente.
Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) também acelerou.
Aprovados vão fazer a segunda etapa no dia 27 de março.
Parlamentares propõem reabrir o Pronto-Socorro do HGV para desafogar o Hospital de Urgência.
Depois de reduzir o ritmo das altas, preços voltarão a avançar mais.
Na passagem do terceiro trimestre para o quarto de 2010, a taxa de variação do IPC-3i registrou acréscimo de 2,41 pontos percentuais
Índice divulgado pelo IBGE para 2010 foi o mais alto dos últimos seis anos.
Em 2009, índice registrado fora de 3,95%. Entre os 7 grupos de despesa, o de alimentação variou 9,85%.
Essa foi a maior taxa desde 2004, quando o IGP-M ficara em 12,41%.
"Riscos ainda não foram comprovados", alerta Greenpeace.