Mercado reduz para 6,26% previsão para o IPCA de 2014 e vê PIB menor
Essas duas marcas são fruto de erros de avaliação da situação econômica
Terceiro Ranking de Gestão dos Estados Brasileiros mostra que, apesar da desaceleração econômica, as empresas ainda têm espaço para crescer no país
Foi a segunda manutenção seguida do juro básico da economia brasileira
Apesar de o impacto do evento na economia ser considerado pequeno, a exemplo do que ocorreu em outros países
Estimativa para o IPCA deste ano sobe para 6,48%, perto do teto de 6,5%
o Departamento Econômico do Itaú Unibanco reduziu de 1% para 0,7% a projeção de avanço do PIB para este ano.
Consultorias apontam "efeito nulo" sobre PIB; mas há setores que saem do torneio com "a taça" das vendas e outros que ficam na lanterna.
Esta foi a 6ª semana seguida de queda na previsão de crescimento
Aumento do indicador em junho reverte a queda observada em maio
Previsão de crescimento para este ano cai de 1,16% para 1,10%, diz BC
Embora os juros altos tenham sido importante para combater a inflação
No ano, a variação acumulada é de 2,45% e, em 12 meses, de 6,24%
Sobre a inflação, a expectativa para 2014 foi mantida em 6,46%
Apenas quatro estados reúnem 55% de todos os negócios do país: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul
Índice apresentou recuo de 0,4% em abril e de 0,4% em março
IPCA chegou a 6,37% em 12 meses, acima dos 6,28% acumulados até em abril e se aproximando do teto da meta de 6,5%
Mercado financeiro também deixa de prever nova alta de juros neste ano
as razões para a mudança não devem ser comemoradas, já que não há sinalização de vigor nas exportações
O resultado negativo, o pior da História, correspondeu a 4,65% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de bens e serviços produzidos no país).
De acordo com o Boletim Focus, publicado nesta segunda-feira (19), os analistas passaram a esperar uma inflação de 6,43%
A alta ocorre após queda de 3,2% em março sobre fevereiro
Previsão do mercado alta do PIB deste ano passa de 1,63% para 1,69%
Segundo estimativas publicadas no site Business Insider, o primeiro trilionário pode emergir dentro de apenas 25 anos.
As ações da Petrobras perderam o fôlego