Até o momento, países liberaram apenas o uso emergencial para os imunizantes contra o coronavírus
O líder estadual reiterou que os governadores do país estão prontos para colaborar com a vacinação da população.
O Ministério da Saúde já havia apresentado uma versão do material na semana passada.
A Agência Europeia de Medicamentos (AEM), com sede em Amsterdã, adiantou para 21 de dezembro uma reunião que discutirá a liberação da vacina desenvolvida pela Pfizer e BioNTech.
Vacinação no Brasil deve ser concluída em 16 meses – quatro meses para vacinar grupos prioritários e 12 meses para imunizar a "população em geral".
A informação foi entregue ao STF pela Advocacia-Geral da União (AGU) em resposta a um pedido do ministro Ricardo Lewandowski
Dias destaca ainda a necessidade de estabelecer acordo com a Pfizer.
Os especialistas tinham esperança de que o poder de imunização do Brasil lhe permitissem lidar com o fim da pandemia melhor do que com o início
Especialistas criticam atitude, afirmando que a burocracia dificulta o acesso à vacina.
Para Dias, as vacinas devem chegar a todos e precisam ser seguras.
O governador ainda prevê uma produção mensal de 45 milhões de doses no país pelo Butantan e Fiocruz, além dos acordos internacionais
Documento entregue ao STF cita Coronavac e fala em 108 milhões de doses para população prioritária.
A vacinação em dezembro ou no início de janeiro, informou a pasta, seria em caráter emergencial
Ministro da Saúde se reuniu com governadores nesta terça-feira (8)
O líder estadual participou de reunião com o ministro Pazuello, onde ficou acertada a aquisição de vacinas dos mais diferentes laboratórios
O Ministério da Saúde informou que a expectativa é imunizar 109,5 milhões de pessoas em 2021.
Vice-presidente não mencionou a vacina de qual fabricante será utilizada e nem detalhou o plano de imunização
A vacina é desenvolvida pelo laboratório AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford, do Reino Unido
Texto vai ao Senado e tem de ser aprovado até esta quinta para não perder validade.
A adoção do projeto ocorre duas semanas depois de o primeiro-ministro japonês declarar que o país está em "alerta máximo"
O acordo para essa vacina, fechado por R$ 1,9 bilhão, prevê a chegada de 100 milhões de doses no primeiro semestre
A imunização de grupos prioritários será feita conforme a disponibilidade do produto.
O governador Wellington Dias explicou que a vacinação será gratuita e caso haja problemas com o fornecimento em âmbito federal, o Estado vai adquirir os imunizantes.
Além de quantidade insuficiente, grupos não contemplados nas pesquisas de imunizantes para Covid-19 devem ficar de fora, como gestantes e crianças.
A vacina é a quarta no mundo a apresentar resultados preliminares de eficácia