No vídeo, divulgado em redes sociais, um homem despeja materiais diretamente na mata. Mesmo repreendido, continuou a ação e ainda tocou fogo nos resíduos.
Durante a pandemia, o cronograma de limpeza urbana é executado normalmente durante todos os dias.
Além da sua função habitual, o Colab faz parte, agora, do conjunto de estratégias de enfrentamento à Covid-19 em Teresina.
Para atuar de forma legalizada, os estabelecimentos de depósito, venda e compra de sucata precisam de licença emitida pela Superintendência de Desenvolvimento Urbano da região onde estão localizados.
No ano de 2019, o Programa Lixo Zero procedeu em torno de 1.300 autuações entre notificações e multas aplicadas.
Na zona leste os serviços estão concentrados na limpeza de galerias dos bairros São Cristóvão, Piçarreira e Satélite, além do canal da Avenida Noronha Almeida, no bairro São João.
Em Teresina, equipes da Prefeitura estão atentas e a Defesa Civil municipal está monitorando os pontos críticos para minimizar os danos e prestando assistências às famílias afetadas.
A medida busca monitorar galerias, bocas de lobo e canais para promover a limpeza e os reparos necessários para as suas desobstruções que farão com que as águas escoem com mais facilidade.
A gerente ressalta que um dos maiores causadores da obstrução de lagos e galerias é o descarte irregular de lixo.
O único ponto a apresentar uma condição que exigiu uma atenção maior da superintendência foi a gelaria localizada no bairro Areias.
O lixo que é descartado de forma irregular em ruas e avenidas da cidade é considerado um dos fatores responsáveis pela obstrução da passagem de águas naturais e entupimento de galerias e bueiros.
Produtos apreendidos não tinham certificação nem atendiam aos padrões estabelecidos pelo órgão.
Os pontos de transbordo são locais irregulares de depósito de lixo. Semanalmente, as equipes de limpeza da GSU estão nessas áreas fazendo o recolhimento desses lixos e entulhos.
População pode denunciar para os órgãos competentes
A atividade é alternativa em época de crise
Capitais como o Rio de Janeiro já proibiram o uso do item em bares e restaurantes
Moradores do bairro Parque Brasil III, zona Norte de Teresina, reclamam dos terrenos e calçadas que se transformam em lixões a céu aberto. Eles pedem contêineres da Prefeitura para concentrar lixo.
O município investe, por mês, R$ 338 mil em coleta
Prefeitura gasta por mês R$ 338 mil coletando, em média, 2,4 mil toneladas dos resíduos dispostos nos 35 PRRs distribuídos pela capital. Mas lixões irregulares acumulam 8 mil toneladas
Ponto irregular de descarte de lixo, na Avenida Raimundo Dorotéa, na região da Santa Maria da Codipi, existe há décadas e moradores sofrem com o problema.
Grande volume de lixo é despejado a céu aberto, em frente ao Mercado do Dirceu I, na zona Sudeste de Teresina.
Nos blocos que desfilaram segunda-feira por toda a cidade, a Comlurb recolheu 51,6 toneladas de resíduos
Só está atrás dos Estados Unidos, China e Índia
Ibama, Polícia Federal e Marinha investigam descarte irregular de resíduos por cargueiro estrangeiro enquanto aguardava para acessar o Porto de Santos, o principal do país.
Recurso aplicado é maior que a arrecadação do IPTU