A quadrilha monitorava servidores públicos, políticos, policiais, advogados, jornalistas, juízes e membros do STF
Durante uma interação com jornalistas diante da sede da PF, Bolsonaro comunicou que seus advogados optaram por apresentar suas razões de defesa por escrito à PF.
Também devem ser lidos os votos apresentados em separado por parlamentares da oposição
A defesa de Bolsonaro foi contatada, mas optou por não fazer comentários devido à falta de acesso ao material.
Os investigadores encontraram indícios de que esse grupo estava envolvido em pelo menos dois atos golpistas anteriores.
O ministro solicitou a transferência do julgamento de dois terroristas ligados aos atos golpistas do 8/1 para o plenário presencial
O último a depor para o colegiado é o subtenente Beroaldo José de Freitas Júnior
Em agosto, ela afirmou que há “fortes condições” para indiciar o ex-presidente Bolsonaro.
A relatora da CPI defendeu que essa questão deveria ser submetida à análise de todo o pleno da Corte.
Além disso, o Supremo Tribunal Federal (STF) emitiu uma ordem de bloqueio de ativos e valores pertencentes ao investigado.
O ex-presidente não mede esforços para desacreditar as iminentes revelações de seu ex-aliado
Jamais abordei assuntos eleitorais em reuniões do GSI", disse em depoimento à CPI
O senador tem detonado o STF por conta de fotos íntimas encontradas no seu WhatsApp por investigadores
O ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) durante o governo Bolsonaro deve ser ouvido, na manhã desta terça.
Sessão para ouvir ex-ministro do GSI está marcada para esta terça-feira (26).
Proposta foi feita pela relatora da comissão, senadora Eliziane Gama, e a defesa de Wellington Macedo Souza indicou disposição para negociar
Os líderes religiosos prometiam que as vítimas faturariam uma fortuna acima do PIB nacional
Ex-ajudante de ordens seria ouvido pela CPI, mas André Mendonça desobrigou presença.
A comissão busca reverter a interferência de André Mendonça na reta final das investigações
A reunião ocorreu no Palácio dos Bandeirantes, que é a sede do governo do Estado de São Paulo
Em 9 de setembro, o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), homologou o acordo de delação premiada do tenente-coronel.
"Tanto sabia, que ele [Jair Bolsonaro] solicitou esse feito", afirmou Walter Delgatti
Moraes também defendeu a condenação do réu por tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito.
O militares buscam saber se seus nomes foram ligados aos atos golpistas pelo ex-tenente-coronel
O ex-militar enfrenta uma série de acusações no STF com ligação direta ao governo Bolsonaro