Dilma afirmou ontem que "não há mais o que fazer" para impedir a derrubada do veto.
Foi a primeira manifestação pública de Dilma após ela vetar parte do projeto de lei.
Royalties: Dilma diz não ter nada que impeça redivisão
A matéria foi aprovada na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) terça-feira e tem requerimento de urgência para ser votado pelo Plenário
Só as bancadas do Rio, do Espírito Santo e de São Paulo são contra.
O requerimento deve ser apresentado na sessão do Congresso, marcada para esta terça-feira (11).
Assis Carvalho acredita que, se for colocado em votação, veto será facilmente derrubado
“Esse é um momento de união dos governadores, que estão sintonizados com o povo", disse Wilson
Presidente da Câmara defendeu rever norma sobre veto presidencial. Dilma rejeitou trecho que previa nova divisão em contratos firmados
Dilma vetou artigo que trata das formas de repasse dos recursos do petróleo para estados e municípios não produtores.
Na terça-feira, os governadores se reunirão em Brasília
Câmara aprovou projeto que obriga investir 10% do PIB em até 10 anos. Pela MP, 100% dos royalties de futuros contratos vão para a área
Serão abertas duas frentes no Congresso na tentativa de derrubar o veto de Dilma
A obrigatoriedade deve constar na medida provisória que será enviada ao Congresso, conforme afirmou hoje o ministro Aloizio Mercadante (Educação)
Prazo para sanção ou veto ao projeto dos royalties vence nesta sexta (30).
Os percentuais contratados continuam os mesmos com a nova lei.
A presidente indicou que deve sancionar a lei sem vetos, para evitar desgaste.
Expectativa de Cabral, e de Renato Casagrande, é de veto presidencial.
Sem royalties, o governador do Rio põe Copa e Olimpíadas em xeque
Medida será encaminhada para sanção ou veto da presidente Dilma Rousseff.
Dilma veta desoneração de produtos da cesta básica incluída em MP
A pressão se justifica porque a Constituição determina que os vetos presidenciais devem ser avaliados por sessão conjunta do Congresso
Pelo texto do Congresso, Judiciário e Legislativo não reajustam sem aval.
Mudança entraria em vigor no próximo ano, para baratear o custo da mão de obra e garantir crescimento.
Divergindo da proposta aprovada no Congresso Nacional, a campanha “10% do PIB para a educação já” defende investimentos imediatos para a educação.