Grupo foi condenado por 52 mortes no presídio.
Os jurados decidiram condenar 25 policiais militares da Rota (tropa de elite da PM paulista) acusados da morte de 52 presos
Grupo, que atuou no terceiro pavimento da Casa de Detenção, em 1992, é acusado por 73 das 111 mortes ocorridas no "massacre do Carandiru"
Eles são acusados pela morte de 73 presos no 3º pavimento da Casa de Detenção de São Paulo no episódio que terminou com 111 mortos em 1992
Ele nega o crime e sua presença no julgamento não é confirmada por seus advogados
Réus foram condenados a 156 anos de prisão, mas podem recorrer livres. Júri terminou na madrugada de domingo (21).
MP tentará provar que presos estavam desarmados e rendidos, mas defesa apontará confronto
Jurado passará por nova avaliação médica para saber se júri seguirá.
Em júri, ex-detento contou ter visto corpos "amontoados em uma caçamba".
Em 1992, 111 presos foram mortos durante uma ação policial na casa de detenção em SP
Advogada diz que não existe prova técnica consistente que culpe os PMs.
Advogada alega que ausência de laudo impossibilita apontar culpados pela morte de 111 presos no Massacre do Carandiru
O pai da atriz, que deu vida a Zarolha em "Gabriela", sonhava que a filha se tornasse juíza
A prisão também faz parte da Operação Monte Parnaso, deflagrada na última terça-feira
Carla Cepollina foi inocentada do assassinato do coronel Ubiratan.
O julgamento ocorreu no Fórum da Barra Funda, na Zona Oeste de São Paulo, e começou na segunda-feira (5).
Carla é acusada de matar o coronel Ubiratan, com quem namorava, por ciúmes
Protesto, organizado pelo bloco Cordão da Mentira, neste sábado, lembrou os 20 anos do massacre
Menor começou a gritar por socorro e a dar chutes na porta até chamar a atenção de PMs
Ator escreveu comunicado explicando o episódio
Caio Blat participou de um evento promovido pela prefeitura de Suzano e, durante bate-papo com o público, acabou criticando a Globo.
Confira um pouco mais a intimidade do ator
Bastos já defendeu, entre outros famosos, o médico Roger Abdelmassih
Com um documento falso em nome de Aureliano Viana da Silva, de 53 anos, "Pedrão" ocupava, com outros suspeitos, uma picape Mitsubishi L200.
Ainda não há previsão para a estreia da cinebiografia de Senna