O objetivo é frear a contaminação com a aplicação de pelo menos uma dose do imunizante
Mourão voltou ao trabalho nesta segunda após 12 dias em isolamento no Palácio do Jaburu para tratamento da doença.
O Brasil registrou ontem 1.379 novos óbitos pela doença, maior marca desde 4 de agosto.
A primeira morte pela doença no país aconteceu em fevereiro do ano passado
Sandra Lindsay foi a 1ª enfermeira a tomar a vacina nos EUA em 14 de dezembro e completou a imunização nesta segunda. Ela trabalha na UTI de um hospital em Nova York.
Idoso de 82 foi o primeiro a receber o imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford em parceira com a farmacêutica AstraZeneca.
Pedido foi feito pela Fiocruz. Importação é considerada excepcional porque o imunizante ainda não foi submetido à autorização de uso emergencial ou registro sanitário.
Países estão usando as vacinas da Pfizer/BioNTech, Moderna, Sputnik V, Sinovac e Sinopharm.
Os fabricantes de medicamentos esperam obter os registros necessários na Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Outros produtos estão na lista publicada pela Receita, entre eles medicamentos à base de Cloroquina, Azitromicina e kits de teste para detecção de Covid-19.
Esta é a segunda vacina aprovada pelos britânicos; a primeira foi a da Pfizer.
O monitoramento é feito pela Universidade de Oxford, no Reino Unido
As afirmações foram feitas originalmente em uma postagem do Facebook que atingiu mais de 22 mil compartilhamentos
O líder estadual reiterou que os governadores do país estão prontos para colaborar com a vacinação da população.
O Ministério da Saúde já havia apresentado uma versão do material na semana passada.
Os especialistas tinham esperança de que o poder de imunização do Brasil lhe permitissem lidar com o fim da pandemia melhor do que com o início
Especialistas criticam atitude, afirmando que a burocracia dificulta o acesso à vacina.
A vacinação em dezembro ou no início de janeiro, informou a pasta, seria em caráter emergencial
O líder estadual participou de reunião com o ministro Pazuello, onde ficou acertada a aquisição de vacinas dos mais diferentes laboratórios
O Ministério da Saúde informou que a expectativa é imunizar 109,5 milhões de pessoas em 2021.
A vacina é desenvolvida pelo laboratório AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford, do Reino Unido
Texto vai ao Senado e tem de ser aprovado até esta quinta para não perder validade.
O acordo para essa vacina, fechado por R$ 1,9 bilhão, prevê a chegada de 100 milhões de doses no primeiro semestre
A imunização de grupos prioritários será feita conforme a disponibilidade do produto.
Plano de vacinação brasileiro não prevê uso de imunizantes que exijam baixíssimas temperaturas de armazenamento, como é o caso do da Pfizer.