Em um bote de menos de um minuto na Rua Buenos Aires, a vítima levou chutes e socos.
Marcelo Dias, coordenador Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos, revelou que um dos suspeitos era um ex-funcionário do condomínio.
Imagens de câmeras de segurança registraram o momento da ação dos criminosos
Conforme a Polícia Militar do Distrito Federal, a mulher e o acusado são casados há 17 anos e têm três filhos.
Conforme a Polícia Civil, três tiros atingiram a região da cabeça e um atingiu o braço.
Ainda não se sabe quantas pessoas participaram do assalto.
Conforme ele narrou, na ocasião o sacerdote estava levando duas catequistas para casa, quando ocorreu o crime.
De acordo com a Polícia Civil, um indivíduo entrou na agência bancária pouco antes das 11h, e tomou a arma de um vigilante
O MeioNorte apurou que o suspeito ainda deixou outro funcionário baleado, o qual foi socorrido ao Hospital Guido Guida
O local foi isolado pela PM e a perícia criminal acionada para realizar os procedimentos necessários
Segundo família, Thayani Garcia Silva estava deixando a avó em casa após jantar quando foi abordada por homens armados
O criminoso estava na Rua Orlando Carvalho quando se deparou com as duas vítimas e anunciou o assalto
A Justiça aceitou o pedido do Ministério Público de São Paulo (MPSP) e tornou réu o policial militar Maicon de Oliveira Santos, de 35 anos.
Os policiais militares apreenderam ainda dois revólveres calibre .38, com munições, que pertenciam aos assaltantes.
A PRF, através de teste de alcoolemia, constatou que o acusado pelo incidente estava embriagado com nível de 1,10 mg/l.
O jovem foi baleado na região da perna e estava sendo socorrido pelo irmão, quando uma motocicleta desrespeitou o sinal vermelho e bateu contra o veículo.
A menina de apenas 6 anos, foi morta durante uma tentativa de assalto em 11 de novembro do ano passado
As vítimas foram surpreendidas por quatro suspeitos que fugiram após o crime
O rapaz é suspeito de praticar o roubo de uma motocicleta no bairro Parque Brasil II, zona norte de Teresina
Em gravação, ainda há a incitação do crime, onde uma pessoa começa a falar “Vai mata. Mata”.
O policial militar, que não teve o nome divulgado, reagiu e conseguiu atingir a pena de um dos suspeitos com um tiro.
Um grupo de seis homens armados chegou ao local em dois carros e invadiu a casa de maneira violenta, portando armas e com os rostos encapuzados.
Vitor Cristiano Neves Pedro foi oficialmente indiciado no dia 29 de junho pelo crime de latrocínio, caracterizado como roubo seguido de morte.
O marido dela foi baleado na ação, socorrido e levado para o Hospital Geral do Estado (HGE), mas já teve alta médica.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas a equipe constatou o óbito no local.