O casal, que reside em Santa Bárbara d'Oeste (SP), recebeu uma intimação para prestar esclarecimentos sobre uma denúncia de agressão.
A Interpol da Itália enviará as gravações para a Interpol brasileira, que as repassará imediatamente ao delegado responsável pelo inquérito.
Hoje, o representante brasileiro da Polícia Federal na Itália realizou formalmente o pedido às autoridades locais para obter as imagens das câmeras
Em nota publicada, os agressores negam as acusações e lamentam o incidente com o ministro
As imagens serão preponderantes para o andamento do inquérito e eventual responsabilização.
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Conforme o Código Penal, os crimes cometidos por brasileiros, mesmo no exterior, estão sujeitos à legislação brasileira.
Como principal linha de investigação, a polícia acredita que a mulher começou as agressões, sendo que os dois teriam participado do crime.
Além de alegar ter sido agredida, Gabi também disse ter sido ameaçada pelo atleta.
Frantiesca também mencionou que foi atrás do agressor para se defender, mas ao invés de perguntar o que aconteceu, os seguranças apareceram e a escoltaram para fora do local.
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De acordo com a Polícia Civil da Bahia, o rapaz confessou o crime e mostrou onde estavam escondidos os objetos usados nas agressões.
Polícia segue investigando caso; a mulher foi transferida pelo Samu e sofreu diversas lesões no rosto.
A cena das agressões foi filmada. Nas imagens é possível ver Tiago agredindo o médico e o acusando de ser “abusador de mulher”.
O incidente teve início quando o suspeito flagrou outro homem na residência alugada onde sua namorada vivia.
Após ser questionado sobre sua nacionalidade, o brasileiro Saulo Jucá foi brutalmente espancado.
A área foi isolada e o Instituto Médico Legal (IML) foi acionado para realizar a remoção do corpo.
A mãe do suspeito prontamente se dirigiu aos policiais, denunciando ter sido desrespeitada e agredida pelo filho.
Um jogador de 16 anos, que estava em campo durante o incidente, é considerado o principal suspeito.
A SSP informou que um inquérito Policial Militar (IPM) foi instaurado para investigar todas as circunstâncias do incidente.
Jefferson Tenório e Luís Almeida, espancados por seguranças do bar na capital de Portugal, afirmam que foram vítimas de homofobia ou xenofobia.
A Polícia Militar informou que recebeu a denúncia da Guarda Municipal e a equipe prontamente prendeu o homem ao chegar na residência, com a permissão da família.
Um deles ainda relatou que teria sido violentado com um tijolo.
A mãe da criança, Thamires Rosa, afirma que ela chegou da escola com o olho inchado, marcas de agressão no rosto e escoriações na região do abdômen.
A suspeita é de que o ciúmes que Susane tinha da relação de Mário com Lindaci, foi o que motivou o crime contra a vítima.