A relação entre vítima e acusado era cercada de agressões e violências, presenciadas pelos vizinhos, bem como pelo pastor da igreja que o casal frequentava.
A vítima foi socorrida por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levada para o Hospital Senador Mendes Arcoverde
O crime ocorreu em novembro de 2020 em Oeiras, horas antes da vítima ter feito um boletim solicitando medida protetiva contra o companheiro.
O golpista buscava a verificação em sua rede social e acabou sendo enganado para ganhar o selo.
A morte da mulher chocou o município, inclusive, gerou uma revolta popular em que moradores acabaram ateando fogo no bar do acusado.
O corpo do recém-nascido foi encontrado e os suspeitos presos em flagrante por homicídio e ocultação de cadáver.
O acusado do crime é o companheiro da vítima, com quem mantinha um relacionamento há dois meses. Ele será conduzido para a Penitenciária Vereda Grande.
Ricardo Alves se apresentou na unidade, na companhia de um advogado e deu sua versão do fato, que ocorreu na noite do domingo (24).
Segundo o delegado, após as agressões, a vítima ainda conseguiu chegar até a casa de uma irmã, que a socorreu até a um hospital do município.
Segundo a investigação, o filho, que não convivia com a mãe, se aproximou ao perceber que ela tinha problemas de saúde com o objetivo de se apropriar de seus rendimentos mensais.
Júlio César é natural de Palmeirais e estava morando há seis anos no Distrito Federal. Ele tinha passagem na polícia por violência doméstica
Após o crime, o homem fugiu do local e ainda não foi encontrado pela polícia
O companheiro desferiu cerca de 15 golpes de tesoura na vítima que foi atingida na cabeça, nuca, peito, costas, braços e coxas.
A vítima estava dormindo no sofá, quando foi surpreendido pelo irmão com vários golpes na cabeça, pescoço, braços e nas costas
O agressor foi preso na zona rural da cidade, na BR-163. Ele estava em uma bicicleta no momento do flagrante, em fuga pela região.
Após dois dias, o lavrador se entregou a Polícia Militar, que realizava buscas na mata desde o dia do crime.
A cena foi registrada pelos próprios agressores, que inicialmente obrigaram o companheiro da vítima a desferir golpes contra a mesma.
Idosos foram assassinados na fazenda onde moravam, no povoado Limão, no município de Turiaçu, a 154 km de São Luís.
A mãe do Henry, Monique Medeiros e o padrasto, o vereador Dr. Jairinho, foram indiciados pela 16ª DP (Barra da Tijuca) por homicídio duplamente qualificado
Desde as prisões realizadas no começo deste mês, o caso tem tido grande repercussão
Casal foi preso em flagrante e portava diversas carteiras de identidade falsas.
. Ainda segundo as investigações, a mãe de Henry, Monique Medeiros, sabia de agressões. Jairinho teria se trancado no quarto para bater no menino
O casal é suspeito de atrapalhar as investigações, ameaçar e combinar versões de testemunhas
Patrícia Oliveira conseguiu pedir socorro e foi levada às pressas para o hospital de Gilbués. A facada atingiu seu pulmão esquerdo e devido a gravidade de seu quadro clínico, foi necessário sua transferência para o Hospital Regional Tibério Nunes, em Floriano.
O casal vivia junto há mais de 10 anos, sendo que a mulher tem 7 filhos, alguns de outro casamento. O acusado não aceitava o fim da relação.