Vídeo foi feito por uma pessoa que estava no grupo de turistas e caminhava ainda na área externa da caverna
Apoiados em duas tábuas, os veículos atravessavam o vão entre o cais e a balsa, se arriscando
As vítimas, identificadas como Lauro Xavier Berbel Júnior, 62, e Izamara Pereira Messias, 22, não conseguiram sair da água após a chalana onde estavam ter virado
Marinheiros tentaram reanimar as duas vítimas até a chegada do Samu, que confirmou os óbitos, acrescentou a associação.
O estudo informou que não há risco iminente que provoque acidente como o ocorrido no Capitólio (MG), mas destacou áreas que merecem atenção
O objetivo é desenvolver uma metodologia de identificação de áreas de risco e prevenir acidentes como o ocorrido em Capitólio (MG), no mês de janeiro
Outras regiões de ecoturismo, como o Cânion do Rio Poti, no Piauí, e o Cânion do Xingó, em Sergipe, já estão com avaliações técnicas em andamento para evitar acidentes.
A Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semar) comunicou a realização de uma avaliação de riscos na área, em especial, no leito do Rio Poti e sobre as estruturas rochosas.
Elas estavam na mesma lancha que tinha o nome de "Jesus", segundo o delegado regional da Polícia Civil, Marcos Pimenta
Os dez mortos estavam hospedados em uma pousada em São José da Barra (MG). Eles eram familiares e amigos uns dos outros. Oito pessoas já foram identificadas
Os dez mortos estavam hospedados em uma pousada em São José da Barra (MG). Eles eram familiares e amigos uns dos outros.
Para tranquilizar os fãs, Gustavo Braga voltou a rede social horas depois e fez questão informar que estava bem.
Na última semana, a jornalista Renata Menezes, esteve em Capitólio com o filho e o marido e conta como foi a experiência
Oito pessoas morreram e duas seguem desaparecidas, segundo a Polícia Civil. Todas as 10 vítimas estavam na mesma lancha, a Lancha Jesus.
A informação foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros durante coletiva de imprensa neste domingo (9).
Entradas de cânions e outros pontos aquáticos permanecerão interditadas até que haja parecer técnico da Defesa Civil sobre local da tragédia
Déborah Ribeiro relatou ao Meionorte.com que deixou o local mais cedo com outros turistas após o tempo fechar e começar a chover.
Marinha e Defesa Civil de Minas Gerais vão investigar por que o paredão se soltou e se os barcos de passeio poderiam estar no local no momento da tragédia.
Queda de paredão de cânion deixou ao menos sete mortos, e três pessoas ainda não foram localizadas
O médico Flávio Freitas já foi à Capitólio por duas vezes e, em 2012, viu a fenda no paredão pela primeira vez e "soube" o destino da rocha
O Governador de Minas Gerais, Romeu Zema, lamentou o ocorrido e adiantou que está presente desde os primeiros momentos através da Defesa Civil e Corpo de Bombeiros.
O tenente do Corpo de Bombeiros, Pedro Aihara, afirmou que o número de pessoas desaparecidasdiminuiu de 20 para três.