Rebeldes colocaram fogo no túmulo de Hafez al-Assad, que foi presidente da Síria até 2000, ano de sua morte, na cidade natal dele, Qardaha.
Coleção de Bashar al-Assad tinha Lamborghini, Mercedes-Benz, Land Rover, Aston Martin e Bentley.
Mais cedo, neste domingo, não havia nenhuma informação sobre a localização de Assad e de sua família.
Caso confirmada a saída de Assad, o momento pode marcar o colapso de um regime que simboliza tanto a resiliência quanto a brutalidade de uma das guerras mais devastadoras do século XXI.
Rebeldes tentam tomar o poder que está com a família Assad há mais de cinco décadas.