Vereadores autorizam enterro de 'pets' em cemitérios públicos e privados

A proposição determina que o túmulo deve permanecer fechado por dois anos após o enterro.

Vereadora Cláudia de Giuli, autora do projeto, na tribuna da Câmara de São José do Rio Preto. | Divulgação
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Na 26ª sessão ordinária de 2024, os vereadores de São José do Rio Preto, São Paulo, aprovaram nesta terça-feira, 16 de julho, um projeto de lei permitindo o sepultamento de animais domésticos de pequeno porte, como cães e gatos, ou qualquer outro animal de até 80 quilos, nas sepulturas dos cemitérios públicos e privados da cidade. 

O projeto estabelece que, após o enterro de um animal, o túmulo deve permanecer fechado por dois anos. A proposta foi aprovada em segunda discussão e segue para sanção ou veto do prefeito. A vereadora Cláudia de Giuli é a autora da proposição. 

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OUTRAS PROPOSIÇÕES APROVADAS

Outro projeto aprovado em segunda discussão introduz temas de Empreendedorismo, Educação Financeira e Noções de Direito e Cidadania no currículo das escolas municipais.

Em primeira discussão, no que diz respeito à legalidade, foram aprovados projetos que:

  1. Modificam a regulamentação do transporte por aplicativo, criando pontos exclusivos de embarque e desembarque em locais de grande movimento, como aeroportos, terminais rodoviários, shoppings, centros de saúde e grandes eventos.
  2. Estabelecem o projeto Radar Transparente, que exige audiências públicas antes da instalação de novos radares de velocidade nas vias públicas.
  3. Adicionam o evento Telhado da Caverna ao calendário oficial do município.

Além disso, um projeto de lei complementar foi aprovado em primeira votação para alterar o Art. 119 da Lei Complementar nº 651, de 14 de janeiro de 2021. A mudança propõe estender de 36 para 48 meses o prazo para regulamentação de novos loteamentos protocolados durante a pandemia. Este prazo estendido é válido apenas para propostas registradas em 2020 e 2021, enquanto novos projetos continuam seguindo os prazos normais da lei.

Os vereadores também rejeitaram o veto ao projeto que autorizava a concessão de isenção parcial e desconto no IPTU para imóveis que utilizam sistemas fotovoltaicos de geração de energia elétrica.

Por fim, a votação do projeto que cria o programa Nota Fiscal Premiada, que prevê sorteios para consumidores a cada duas UFMs (aproximadamente R$ 173) em compras no comércio local, foi adiada.

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