Possível entrada de Gleisi no governo Lula abre disputa pelo comando do PT

A presidente do partido é apontada como possível escolha para os ministérios da Justiça ou do Planejamento

Gleisi Hoffmann - presidente do PT | REUTERS/Adriano Machado
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A eventual nomeação de Gleisi Hoffmann para um ministério no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem gerado uma movimentação nos bastidores do Partido dos Trabalhadores, com quatro nomes cotados para sucedê-la na presidência da legenda, de acordo com as diretrizes estatutárias que exigem o afastamento de dirigentes que assumem cargos ministeriais.

Os possíveis substitutos em questão são:

  1. Márcio Macêdo: Atual ministro da Secretaria-Geral da Presidência;
  2. Paulo Okamotto: Presidente da Fundação Perseu Abramo, órgão teórico do PT;
  3. Gleide Andrade: Secretária nacional de Finanças e Planejamento do PT;
  4. Humberto Costa (PE): Senador e vice-presidente nacional do PT.

No caso de Márcio Macêdo, especula-se sobre a possibilidade de uma troca com Gleisi, onde ela assumiria a Secretaria-Geral da Presidência, enquanto ele seria conduzido à presidência do PT. Outra alternativa em análise seria Macêdo deixar o ministério para se dedicar à sua pré-campanha à Prefeitura de Aracaju, sem assumir a liderança nacional do partido.

Além da Secretaria-Geral da Presidência, Gleisi é apontada como possível escolha para os ministérios da Justiça ou do Planejamento, caso a atual titular da pasta, Simone Tebet (MDB-MS), venha a suceder Flávio Dino (PSB-MA) na Justiça.

Fontes no Palácio do Planalto indicam que qualquer mudança só ocorrerá durante a reforma ministerial planejada por Lula para janeiro de 2024.

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