Pela 2ª vez na semana, Lula discute formas de baratear o preço dos alimentos

Os esforços visam conter o aumento nos preços de itens básicos, como arroz e feijão, e também buscar soluções para reduzir as contas de luz

Lula e Fernando Haddad | Reprodução/O Globo
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) liderou uma reunião nesta quinta-feira (14) com ministros para abordar estratégias de redução dos preços dos alimentos. Este é o segundo compromisso do presidente nesta semana dedicado a esse tema crucial. "Dia de reuniões importantes aqui no Palácio do Planalto. Agora pela manhã, vamos falar sobre a produção de alimentos e o que faremos para baixar o preço desses produtos", declarou Lula em uma publicação nas redes sociais.

Os esforços visam conter o aumento nos preços de itens básicos, como arroz e feijão, e também buscar soluções para reduzir as contas de luz. A reunião contou com a presença de autoridades-chave, incluindo o Ministro da Casa Civil, Rui Costa, o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, o Ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, e o Diretor-presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto.

Na última segunda-feira (11), Lula já havia discutido o assunto com Fávaro e Pretto e abordado a questão em entrevista ao SBT News. Com os preços dos alimentos em ascensão, medidas urgentes são necessárias para aliviar o impacto sobre os consumidores, especialmente os mais vulneráveis, e garantir a estabilidade econômica do país.

ALTA SIGNIFICATIVA: Segundo o IBGE, os preços dos alimentos para consumo em domicílio registraram uma nova alta significativa de 1,12%. Esse aumento é atribuído às temperaturas mais elevadas no início do ano e ao aumento do volume de chuvas, que afetou a safra de produtos.

No cenário mais desafiador da colheita, os preços de diversos alimentos aumentaram. A cebola teve uma alta de 7,37%, seguida pela batata-inglesa com 6,79%, frutas com 3,74%, arroz com 3,69% e leite longa vida com destaque de 3,49%. Apesar disso, houve uma desaceleração em relação ao mês anterior no subgrupo de alimentação no domicílio, que havia registrado um aumento de 1,81%.

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