Oposição monta primeira armadilha para descartar a esquerda das eleições 2024

PL e União Brasil apostam na polarização política para impedir que Tábata Amaral garante espaço na disputa eleitoral

Deputada Tábata Amaral (PSB) | Reprodução
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Os opositores da deputada Tábata Amaral (PSB-SP) na corrida pela Prefeitura de São Paulo estão concentrando esforços em intensificar a polarização política na cidade. Participantes do processo eleitoral argumentam que a parlamentar enfrentará desafios significativos para consolidar sua candidatura em meio ao ambiente político polarizado.

No campo político à direita, a eleição paulistana contará com as presenças dos deputados Kim Kataguiri (União Brasil) e Ricardo Salles (PL), embora ainda não tenham recebido a aprovação de seus partidos para concorrer ao cargo. O prefeito Ricardo Nunes (PL) busca a reeleição e procura estabelecer uma conexão com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para garantir votos desse segmento do eleitorado. Por outro lado, o deputado Guilherme Boulos (Psol) conta com o respaldo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Situada mais próxima à centro-esquerda, Tábata Amaral busca explorar a imagem do vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB). Na pesquisa Datafolha realizada em agosto, a deputada ficou na terceira posição, atrás de Boulos e Nunes.

Os adversários de Tabata acreditam que ela perderá votos por não conseguir articular posições de centro durante a eleição. Na perspectiva de outros concorrentes, Tabata enfrentará o "efeito Ciro Gomes" e sairá da disputa municipal em uma posição menos favorável do que quando ingressou.

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