Assinado no mês de julho, o Novo Piauí Center terá investimento oficial na ordem de R$ 15 milhões. Segundo o diretor Deuzimar Rodrigues, há um plano emergencial a ser executado como prioridade e a meta é cumprir esse plano em até 100 dias, contados da data de assinatura do contrato.
Deuzimar Rodrigues explica que as primeiras obras contemplam a substituição de 6.500m2 da atual cobertura por telhas termoisolantes. "Essa mudança tem como finalidade trazer conforto térmico, além de possuírem acabamento semelhante a forros", diz, citando ainda que a mudança inclui a troca de todo piso das áreas comuns, reforma e climatização dos banheiros, substituição da iluminação das partes internas e externas por luminárias de LED, que são mais eficientes do que as florescentes.
O diretor cita ainda que estão previstas nas obras a troca da subestação elétrica e instalação de geradores de energia; sinalização interna e externa e comunicação visual; paisagismo da área externa, procurando criar uma integração equilibrada entre a arquitetura e o verde nos ambientes, oferecendo funcionalidade e harmonia entre os elementos; reforma do estacionamento e instalação de cancelas automatizadas; implantação de CFTV e Alarme, o CFTV tem um funcionamento bem simples e também a implantação de WI-FI gratuito para os clientes.
"Atualmente, a conectividade é essencial em qualquer empreendimento comercial, esse procedimento irá agilizar a interação da clientela com os permissionários", diz.
Meta é gerar 500 empregos diretos
Com 120 lojas e apenas 40 em funcionamento, a expectativa do Novo Piauí Center é atrair investimentos para o setor e fomentar negócios focados na indústria têxtil. "Queremos transformar o Piaui Center numa referência de compra em atacado da indústria têxtil do Piauí", comenta.
Deuzimar Rodrigues informa que o Piauí Center emprega hoje cerca de 100 pessoas e a expectativa é gerar mais de 500 empregos diretos. "Nossa proposta é modernizar o Piaui Center e transformá-lo em um lugar confortável e seguro para fazer negócios", ressalta.
Segundo Deusimar, o Shopping está com grandes dificuldades estruturais que já vem carregando há um bom tempo, e isso é uma barreira para trazer clientes para comprar no Shopping.
Por conta do problema, o volume de negócios já vinha em decadência e com a pandemia da Covid-19 se agravou ainda mais. A expectativa é que num curto espaço de tempo a gente consiga transformar o local em um ambiente propício e atrativos para negócios, tornando rentável tanto para o lojista como para o revendedor.