Segundo a recente Pesquisa de Opinião da Confederação Nacional do Transporte (CNT), divulgada nesta terça-feira (16/5), uma maioria de 57,4% dos entrevistados aprova o desempenho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no governo. Por outro lado, 34,8% dos participantes expressaram sua desaprovação, enquanto 7,8% não souberam dizer ou optaram por não responder à pesquisa.
A pesquisa também abordou a avaliação do governo nos primeiros cinco meses de gestão. De acordo com os resultados, 28,5% dos entrevistados consideraram o governo como bom, enquanto 28,3% o avaliaram como regular. Em relação aos critérios estabelecidos, 16,8% classificaram a gestão de Lula como péssima e 14,6% a consideraram ótima. Além disso, 7,8% dos participantes avaliaram o governo como ruim.
A pesquisa, encomendada pela CNT e conduzida pela MDA, foi realizada com 2.002 pessoas em todo o Brasil, no período entre 11 e 14 de maio. O levantamento possui um nível de confiança de 95% e uma margem de erro de 2,2 pontos percentuais.
Quando se trata das expectativas para os próximos seis meses de governo, a área que desperta maior otimismo entre os brasileiros é o emprego. De acordo com a pesquisa, 45,1% acreditam que, durante esse período sob a gestão de Lula, haverá uma melhoria nesse setor. Por outro lado, 30,6% acreditam que o cenário permanecerá igual, enquanto 21,4% expressam a preocupação de que a situação possa piorar.
Os brasileiros também têm expectativas otimistas em relação à educação e à saúde. No que diz respeito à educação, 43,1% dos entrevistados acreditam que ela apresentará melhorias nos próximos meses, enquanto 36% acreditam que ficará no mesmo patamar e 18,6% têm a preocupação de que possa piorar. Em relação à saúde, 40,9% têm uma visão mais otimista, esperando melhorias nessa área nos próximos meses, enquanto 38,3% acreditam que permanecerá igual e 18,3% têm receios de que a situação possa piorar.
No entanto, houve áreas em que a população demonstrou menos otimismo. Um exemplo é a segurança, na qual 38,2% acreditam que permanecerá no mesmo patamar nos próximos seis meses, 34,4% acreditam em melhorias e 25,5% consideram que a situação pode piorar. Quando se trata da temática de renda mensal, a maioria dos entrevistados avaliou que a situação provavelmente permanecerá inalterada (50,2%). Em contrapartida, 36,1% acreditam que a renda pode aumentar e 11,2% expressam preocupações de que possa piorar nos próximos meses.
(Com informações do Correio Braziliense)