O ano de 2023 é de esperança e de muita expectativa. É o que acredita o deputado estadual Francisco Limma (PT). " A luta continua a mesma. Há expectativa nas pessoas tanto pelo novo governo eleito e o quadro de gestores com perfil mais técnico. Acredito que com Fonteles inicia um novo ciclo da gestão e da política no Piauí", disse.
O deputado explica que, apesar de dar prosseguimento a uma estratégia iniciada por Wellington Dias, Fonteles representa um novo momento, que vem impulsionado para trabalhar pela retomada do emprego, do crescimento, da melhoria de renda no Piauí.
"Em razão das medidas eleitorais tomadas pelo atual presidente que trouxe sérios impactos para as finanças de estados e municípios, como essa história do nivelamento dos impostos dos combustíveis, da energia e da comunicação que resultou num impacto negativo de mais de R$ 1 bilhão para o Piauí. Precisamos encontrar soluções para essa retomada e poder equalizar as despesas e receitas", disse.
Segundo o deputado, a capacidade de investimento do estado ficou fragilizada e a Assembleia vai ter que ajudar o governador eleito a buscar soluções para esse novo momento.
O deputado falou que Rafael Fonteles apresentou novos nomes, alguns pouco conhecidos. "Acho que é uma aposta e há uma necessidade de renovação. Confio no governador e suas escolhas são boas, um perfil de pessoas que não transitavam muito neste meio, um perfil técnico com experiência e competência".
Limma diz que o diálogo com os novos nomes ocorrerá naturalmente. "Será um processo de aproximação paulatina que acontecerá no decorrer do tempo", falou, declarando que esse mesmo cenário ocorreu em 2003 quando Wellington Dias chegou ao governo e trouxe vários nomes desconhecidos na gestão. "Inclusive eu, que era um ilustre desconhecido.
Mesa diretora
Sobre a eleição na Assembleia Legislativa, Limma defende o entendimento entre as duas maiores bancadas da base do Governo. "A única discordância seria de quem seria o primeiro e como o PT tem maior bancada, defendo que o Partidos dos Trabalhadores fique com os 2 primeiros anos. Ainda não há consenso sobre quem assumiria a presidência nos primeiros dois anos", diz.